De olho na temporada de 2022, o Flamengo, que conta com a chegada do técnico português Paulo Sousa, se aproxima de liberar o décimo atleta do elenco com a saída do goleiro Gabriel Batista, que está próximo de ser negociado com um clube do futebol europeu. Com a ‘barca’ neste início de ano, a expectativa é que o Flamengo consiga uma economia milionária.
Segundo levantamento do ‘ge’, o Rubro-Negro economizará R$28.602.819,70 por ano com as saídas dos 10 jogadores, incluindo Gabriel Batista, que, embora não tenha a saída oficializada até então, também faz parte da conta. O valor em questão se refere a salários, direitos de imagem e encargos que o Flamengo teria de arcar até o fim dos vínculos dos atletas.
Entre as saídas do Flamengo para 2022, estão: os goleiros César e Gabriel Batista (situação encaminhada), o lateral João Lucas, negociado com o Cuiabá, o zagueiro Bruno Viana, que não teve o contrato de empréstimo prorrogado, os volantes Hugo Moura, emprestado ao Athletico-PR, e Piris da Motta, vendido ao Cerro Porteño, o meio-campista Max, vendido ao Colorado-EUA, e os atacantes Vitor Gabriel, emprestado ao Juventude, Bill, negociado com o Dnipro-UCR, e Kenedy, que voltou ao Chelsea após solicitação do clube inglês.
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Do grupo dos jogadores que deixaram o Flamengo, o atacanye Kenedy, era quem mais gerava custos aos cofres rubro-negros. O jogador tinha contrato de empréstimo junto ao Chelsea até 31 de julho, com opção de compra por 10 milhões de euros, mas o clube inglês solicitou o retorno do jogador para suprir a ausência de Ben Chilwell, que sofreu lesão no joelho em novembro.
Além da economia de quase R$ 30 milhões, o Flamengo ainda receberá cerca de R$ 15 milhões com as saídas dos atletas negociados em definito: Piris da Motta e Max renderão US$ 1 milhão cada, enquanto Bill deixa o clube por sai por 400 mil euros e João Lucas por cerca de R$ 1 milhão.

