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Congolês morto no Rio de Janeiro era torcedor do Flamengo

Crime vem gerando revolta pelo Brasil

Rogério Araujo
Jornalista formado pelo Centro Universitário de Brasília - UNICEUB. Colaborador do Torcedores desde 2017. Dono do canal Séries e Filmes no Instagram.

O congolês Moïse Kabamgabe, de 25 anos, que foi morto de forma violenta no último dia 24 ao ser espancado em um quiosque na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro, torcia para o Flamengo.

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“Ele era flamenguista. Passou a acompanhar o time pouco tempo depois que veio do Congo. Era muito fã do Flamengo e de alguns jogadores, como Gabigol e Arrascaeta. Muita gente na nossa comunidade torce pro clube. Moïse trabalhou algumas vezes no Maracanã vendendo lanche e bebida”, declarou Yanick Mbau, amigo de Moïse e também vice-presidente da Comunidade da República Democrática do Congo no Brasil, ao site ge.

Moïse trabalhava por diárias em um quiosque perto do Posto 8, na Barra da Tijuca. A família afirma que o dono do quiosque devia dois dias de pagamento e que ele foi espancado ao fazer a cobrança. O caso segue sendo investigado pela Polícia.

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Nesta segunda-feira (1), o Flamengo usou as redes sociais para lamentar a morte do congolês.

“O Clube de Regatas do Flamengo lamenta imensamente a morte de Moïse Kabagambe e presta sua solidariedade à família do jovem congolês neste momento de total consternação”, escreveu o clube no seu perfil oficial no Twitter.

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