Home Games Após morte, FIFA 22 remove goleiro belga; entenda

Após morte, FIFA 22 remove goleiro belga; entenda

O game FIFA 22 removeu o goleiro Miguel Van Damme; ele faleceu na última segunda-feira (28)

Gisele Henriques
MBA em Administração e Marketing, Pós Graduada em Jornalismo Esportivo, graduada em Licenciatura em Artes Visuais, Tecnologia em Marketing e Bacharelado em Administração, é graduanda de Direito e de Jornalismo.

Com o anúncio da morte do goleiro Miguel Van Damme, 28 anos, nesta segunda-feira (28), a EA Sports emitiu um comunicado em FIFA 22, revelando a decisão de retirar o seu personagem do jogo.

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Miguel faleceu de leucemia, segundo comunicado da esposa Kyana nas redes sociais; o jogador foi diagnosticado com a doença em 2016, no que passou por várias fases de tratamento e recuperação.

Ele atuou durante toda a carreira no time da elite belga Cercle Burge, o qual também representava em FIFA 22; mesmo sem atuar nos campos, Miguel possuía contrato renovado com a equipe pela terceira vez consecutiva em junho de 2020.

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Trajetória no game FIFA

Segundo o site Sofifa.com, Miguel Van Damme possuía aparições nas edições do jogo de 2014, 2015, 2019, 2020, 2021 e 2022, sempre representando o Cercle Burge.

Atualmente, o valor de sua carta no Ultimate Team seria em torno de €300K e possuía 62 de Rating. Porém, após a morte, o preço da carta disparou no PlayStation, chegando a 7,600.

Além de Miguel, outros jogadores foram removidos pelo mesmo motivo

Além de Miguel Van Damme, a EA Sports tem realizado este tipo de decisão com jogadores falecidos: Jordi Bongard, do Borussia Mönchengladbach, teve seus itens no game removidos e preço da carta ajustado de forma definitiva no modo Ultimate Team.

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Recentemente, outro caso de jogador falecido incluso em FIFA 22 teve destaque na mídia: o argentino Maradona deverá sair do jogo, possivelmente devido a um conflito judicial envolvendo seus direitos de imagem.

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O fato veio a tona devido a uma postagem do perfil Fut Sheriff no Twitter, que pode ter revelado a suspensão da circulação das cartas ICON de Diego Maradona, devido a um processo de direitos de imagem, movido pela empresa do advogado Matías Morla, último causídico a trabalhar para o jogador.

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