Home Automobilismo Carros da Fórmula 1 terão novos motores a partir de 2026; saiba mais

Carros da Fórmula 1 terão novos motores a partir de 2026; saiba mais

As empresas Porsche e Audi vão ingressar na Fórmula 1, conforme disse Herbert Diess, CEO da Volkswagen

Octávio Almeida Jr
Jornalista graduado pela Universidade da Amazônia (UNAMA), 31 anos. Repórter de campo pela Rádio Unama FM em duas finais de Campeonato Paraense (anos 2016 e 2017). Repórter no site Torcedores.com desde 2018.

As marcas Porsche e Audi vão fornecer motores aos carros de Fórmula 1. É o que afirmou Herbert Diess, CEO do grupo empresarial Volkswagen. A expectativa é de que a novidade seja implantada a partir da temporada 2026, ano em que o campeonato vai ter um novo regulamento.

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A Porsche deve formar parceria técnica com a Red Bull Powertrains para equipar os veículos das escuderias Red Bull Racing (RBR) e AlphaTauri.

A Audi, por sua vez, pode ingressar não apenas como fornecedora de motores, mas ser uma parceria estreia ou, até mesmo, comprar uma das dez equipes que integram o principal torneio de automobilismo do mundo.

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A escuderia Alfa Romeo é uma das cotadas para a negociação, uma vez que os donos do Grupo Sauber têm acordo de branding com a marca e buscam um comprador.

A montadora Aston Martin também surgiu como candidata. Isso porque o dono da equipe e presidente executivo busca um caminho de tornar a escuderia mais competitiva na Fórmula 1.

Vale destacar que a Williams já demonstrou interesse em fazer uma parceria com a montadora alemã, mas por enquanto cada time segue o próprio caminho.

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Declaração ocorre pouco depois de reunião importante da Fórmula 1

A fala de Diess é proferida menos de uma semana após a realização de um encontro da Comissão de Fórmula 1 que debateu o novo regulamento.

A categoria trabalha para definir um novo motor. O objetivo é utilizar um acessório mais próximo ao comercializado pela indústria automobilística em carros híbridos e elétricos.

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Além disso, o combustível do motor terá que ser 100% oriundo de fontes renováveis. Atualmente, o percentual é de 10%.

As regras, entretanto, ainda não foram votadas e a expectativa é de que o pleito seja realizado em julho deste ano.

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