Home Futebol Estádio pode se tornar “mina de ouro” para o Flamengo; entenda

Estádio pode se tornar “mina de ouro” para o Flamengo; entenda

Construção da nova casa do Rubro-Negro é encarada como uma grande oportunidade de arrecadar quase o dobro com bilheteria

Wemerson Ribeiro
Formado em Jornalismo pela Universidade Anhembi Morumbi, com passagem pelo Portal R7, como estagiário, na editoria de Esportes.

Os debates em torno da construção do novo estádio do Flamengo voltaram a empolgar o torcedor rubro-negro, que não vê a hora de ter uma casa para chamar de sua. E mesmo ainda sem um local definido, a oportunidade é vista pelos dirigentes e por setores da imprensa como a principal chance do clube aumentar os seus faturamentos no futuro.

PUBLICIDADE

Muito tem se falado recentemente sobre a capacidade máxima que o novo lar flamenguista terá, tendo como base o Maracanã, onde a equipe já criou uma identidade própria. No maior estádio do Rio de Janeiro, esse número não ultrapassa a marca dos 80 mil espectadores. Já o projeto do Fla pode chegar a receber 100 mil pessoas por jogo.

A depender do preço médio do ingresso que será praticado nesse novo estádio e a porcentagem destinada aos setores populares, o grande vencedor poderá ser os cofres do Flamengo. Isso porque, atualmente, o clube tem ficado com 44% do valor bruto da bilheteria, enquanto que, no novo cenário, esses dados podem quase dobrar.

PUBLICIDADE

PUBLICIDADE

Estádio será ‘mina de ouro’ para o Flamengo?

Conforme lembrou o jornalista Jorge Nicola, ao tirar uma média de Corinthians e Palmeiras, duas das equipes que construíram suas arenas recentemente, o faturamento do Fla tem chance de alcançar os 70%. Foi por esse motivo que, em vídeo publicado no Youtube, o jornalista chamou a potencial casa do Rubro-Negro de “mina de ouro”.

Apesar desse debate empolgar o torcedor, ainda há um longo caminho a ser seguido até que os primeiros tijolos comecem a erguer o coliseu flamenguista. As últimas informações dão conta de que o local escolhido é o Gasômetro, no centro da cidade, mas para isso andar o clube terá de se resolver com a Caixa Econômica, dona do espaço.