Apostar na Betano
O Santos tem várias pendências a cuidar nestas semanas finais de 2022 para poder começar 2023 com o elenco preparado para a chegada de Odair Hellmann. Mas dois dos principais atletas do atual plantel santista dão alguma preocupação em termos de contrato para a sequência do próximo ano, segundo o GE.
Soteldo e Carlos Sánchez tem contratos a terminar até, pelo menos, meados do próximo ano, e ambos já fazem com que o Peixe tenha que se movimentar para que os atletas possam ficar até o final de 2023 ou um pouco mais, dependendo da situação destes.
O caso que talvez possa render um pouco mais de dúvidas é o de Carlos Sánchez. O vínculo com o uruguaio deve terminar em julho de 2023 e ainda não há sinalização de conversas para a renovação deste. E, nas previsões de dentro do clube, a chance de que o meia possa ganhar uma extensão de seu acordo é considerada pequena.
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Pela idade (38 anos) também existem possibilidades de que o meia se aposente após o encerramento do contrato. Se não houver a movimentação pela renovação até, no mínimo, o final da próxima temporada, a chance que o jogador possa ter uma função na comissão técnica pode ser avaliada pela cúpula do futebol do Santos, agora liderada por Paulo Roberto Falcão.
A situação de Soteldo coloca uma preocupação diferente para o Peixe. O venezuelano também tem contrato até julho de 2023, mas está emprestado pelo Tigres (MEX). No acordo de empréstimo, para ter em definitivo o atacante, os santistas terão de pagar US$ 4 milhões (cerca de R$ 21, 4 milhão) pela fatia de 50% dos direitos econômicos do jogador.
Sánchez, Soteldo, Ed Carlos, Angulo e Jhojan são os jogadores com os contratos mais curtos do Peixe.
Compra de Soteldo será a prioridade no primeiro semestre de 2023, e Sánchez tem situação ainda indefinida 👇https://t.co/ov3DkvHPXv
— Yago Rudá (@yago_ruda) November 28, 2022
No acordo, a equipe da Vila Belmiro tem a preferência de, até o final do contrato, oferecer uma proposta para a aquisição do jogador. Há o interesse santista em querer a permanência do jogador e, caso a cláusula de compra seja exercida de fato, mas para que isso aconteça, a diretoria terá de procurar um modo de conseguir os valores pedidos pelo Tigres no contrato.
Ainda há outro contrato de duração considerada curta ao qual o Santos pode trabalhar, o de Ed Carlos. O meia também está entre os cujos vínculos se fecham durante julho, mas este detém em seu acordo cláusula de renovação automática, esta válida por duas temporadas.
