Home Mídia Esportiva Renata Silveira defende Guto Ferreira após ofensas gordofóbicas

Renata Silveira defende Guto Ferreira após ofensas gordofóbicas

Comentários foram feitos durante a exibição de um programa no Centro-Oeste; treinador definiu a atitude como bullying

Bruno Bravo Duarte
Jornalista e editor com atuação nos portais Torcedores.com e Naspistas.com. Teve passagens por Euqueroinvestir.com, Jornal Povo, Niterói TV, Jornal A Orla e Jornal do Rock. Apaixonado por futebol e automobilismo, torcedor do América-RJ, tifosi de carteirinha e Youtuber nas horas vagas.

A narradora da Globo, Renata Silveira, defendeu o técnico do Goiás, Guto Ferreira. Na última semana, o comandante Esmeraldino foi alvo de ataques gordofóbicos por parte do jornalista Lucas Nogueira, da “TV Brasil Central”. De acordo com o comunicador, o excesso de peso de Guto não permite espaços para o uso do microfone de lapela.

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“Que nojento isso aqui! Guto não jogou bola, Guto não foi atleta e muitas vezes, ou sempre, é isso que querem avaliar nele ou desmerecê-lo. Guto sabe de futebol como poucos. Mas quando é pra falar de “futebol x Guto”, o assunto é outro. Lamentável!”‘, detonou a locutora, em sua conta no twitter.

O caso aconteceu durante um programa da emissora. Além da fala infeliz, os outros participantes da bancada, Jean Lopes e Thaís Freitas, riram da situação e concordaram com o posicionamento de Lucas Nogueira.

“Gente, nós temos um microfone aqui que chama lapela. No Guto não dá pra colocar lapela nele, não. Pode olhar na coletiva. Não tem pescoço, não tem uma divisória aqui (região no pescoço). Então precisa cuidar disso”, comentou o jornalista, no dia 15 de janeiro.

Guto se posicionou sobre o fato e utilizou a expressão “bullying” para definir a atitude dos comunicadores. Segundo o técnico Esmeraldino, tal situação pode influenciar no comportamento de crianças que acompanham o programa.

“Para mim, não tem problema nenhum, sou um cara com a cabeça feita. Mas eles têm que ter responsabilidade com o que falam. O ‘Brasil Central’ atinge muitos espectadores no estado (Goiás) e no Brasil. São crianças ouvindo, achando graça e fazendo esse mesmo tipo de situação, que se chama bullying, entre eles”, respondeu.

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