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F1: Alpine revela possível acordo com a Andretti

Em busca de um lugar no grid da Fórmula 1, norte-americanos procuram fornecedores de motores para a possível estreia

Bruno Bravo Duarte
Bruno Bravo Duarte é um jornalista que atua como editor, redator e repórter há mais de dez anos. Formado em Comunicação Social com habilitação em jornalismo pela Universidade Estácio de Sá em 2004, teve passagens por EQI Investimentos, Naspistas.com, Jornal Povo, Jornal do Rock e Niterói TV. Atualmente no Torcedores.com

Michael Andretti busca um espaço na elite do automobilismo mundial e de acordo com Laurent Rossi, diretor executivo da Alpine, o time norte-americano poderá contar com motores desenvolvidos pela equipe francesa. O anúncio aconteceu em uma entrevista do gestor durante o evento de lançamento do A523, realizado na última quinta-feira (16).

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“Concordamos que se eles conseguirem a licença para correr na Fórmula 1, então seremos nós a fornecer o motor”, declarou Rossi, em entrevista à Reuters.

A Andretti negocia um possível ingresso na temporada de 2025. Antes de conversar com os franceses, os norte-americanos tentaram um acordo com a Honda.

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“Mas é uma tarefa deles provar que podem entrar na F1. Para isso, terão de passar pelo processo que está posto onde submetem pedidos e mostram que trazer valor à F1 e equipes. Eles precisam provar, e o outros têm de aprovar. Se entrarem, ficaremos felizes de trabalharmos juntos. Se não, significa que não deu certo”, comentou o diretor.

Os franceses estão representados pela Alpine e não fornecem seus propulsores para outras equipes, como é o caso da Mercedes e Ferarr. Para Rossi, o acordo com a Andretti não seria um grande problema.

“É bom ter [um cliente fora da equipe de fábrica], mas não é uma obrigação. Um segundo time nos ajudaria a acumular mais informação, seriam quatro carros em vez de apenas dois, mas também é algo que arrasta sua equipe. É preciso que você esteja muito bem estruturado. Não podíamos fazer isso há dois anos”, finalizou.

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