Para a Copa do Mundo 2026, as transmissões se tornaram uma incógnita, o que abre espaço para várias plataformas buscarem os direitos em novos pacotes que podem ser vendidos pela FIFA. Em sua coluna sobre o mídia esportiva no R7, o jornalista Flávio Ricco chamou a atenção para o fato de a Globo ter fechado a transmissão do Mundial do Estados Unidos, México e Canadá, mas sem a exclusividade antes assegurada, o que era praticamente uma regra na emissora. Com isso, as TVs que ficarão com a Copa são uma incógnita.
Os custos potencializados pelo fato de o Mundial ser dividido por três países, além dos custos da própria operação e da compra dos direitos são um problema para algumas emissoras. Aliado a isso, segundo o colunista, o desinteresse atual de vários torcedores na seleção brasileira faz com que a discussão se abra.
“Data hoje, vale repetir, não se observa nenhum movimento neste sentido. Só a Globo se garantiu. É uma situação que, durante muito tempo, foi até impossível de ser imaginada”, publicou o especialista em mídia em sua coluna.
Cazé TV mudou formato das transmissões da Copa do Mundo no Brasil
A LiveMode, junto do influenciador Casimiro Miguel, criaram a Cazé TV no ano passado e mudaram o formato de transmissões de futebol e, principalmente, da Copa do Mundo no Brasil.
Isso porque o grupo de mídia aproveitou uma brecha, comprou parte dos direitos de transmissão, e mandou ao ar um jogo por dia da Copa do Mundo no Youtube, gratuitamente, tão simples como acompanhar na TV aberta.
O fato de a Globo ter aberto mão da exclusividade, aliado ao sucesso da Cazé TV, pode fazer com que a Copa do Mundo 2026 seja a mais democrática de todos os tempos na questão do formato das transmissões, colocando no jogo mais uma vez outras TVs, mas até mesmo novas plataformas.

