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Pai de Neymar explica ajuda a Daniel Alves e não descarta inocência do jogador

Responsável pela carreira do craque da seleção brasileira não quis “abandonar” o lateral-direito

Bruno Romão
Bruno Romão atua como redator do Torcedores.com na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.
Pai de Neymar explica ajuda a Daniel Alves e não descarta inocência do jogador

Pai de Neymar não descarta inocência de Daniel Alves.

Detido na Espanha, Daniel Alves se encontra sem acesso aos bens. Por conta da situação, o ex-jogador do Barcelona recebeu ajuda financeira do pai de Neymar nos bastidores. Segundo o UOL Esporte, a quantia de 150 mil euros (R$ 800 mil) foi repassada à Justiça da Espanha, algo que pode reduzir a pena no processo ligado à acusação de estupro. Isso porque o montante foi atrelado ao “atenuante de reparação de dano causado”.

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Respondendo Emerson Sheik, comentarista da CNN, Neymar Pai explicou a postura. Devido ao contato de proximidade envolvendo Daniel Alves, um dos melhores amigos do camisa 10 do Brasil, o pedido vindo dos familiares não foi recusado.

“A família nos pediu ajuda. O Daniel não tinha dinheiro para se defender, e o prazo para o pagamento da defesa estava expirando. Pense bem, em nenhum momento, eu podia negar ajuda a um amigo que está tentando se defender de uma acusação.

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O Daniel está preso preventivamente e não foi julgado. Até o momento, a presunção de inocência é válida no mundo inteiro. Ou a gente participa de um pré-linchamento e julgamento público, ou tentamos ajudar um amigo e deixamos a Justiça decidir o destino do Daniel.”, contou Neymar Pai.

Neymar Pai cogita inocência de Daniel Alves

Apesar das evidências e mudanças de depoimento, houve uma sinalização de que Daniel Alves ainda pode ser inocente. Agora, o destino do jogador, que pode ser condenado a 12 anos de prisão, deve ser decidido em fevereiro, data em que o julgamento do caso está previsto na Espanha.

“Eu não poderia virar as costas… E se a Justiça decidir que o Daniel é inocente? Preferi ter o peso de acreditar em um amigo do que virar as costas para alguém”, concluiu.

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