Home Futebol Amaral banca possível “camisa 10” da seleção brasileira: “Dorival vai convocar”

Amaral banca possível “camisa 10” da seleção brasileira: “Dorival vai convocar”

Meia do Brasileirão foi citado como possível substituto de Neymar no time nacional

Bruno Romão
26 anos, jornalista formado pela Universidade Estadual da Paraíba, amante da escrita, natural de Campina Grande e um completo apaixonado por futebol. Contato: [email protected]
Amaral bancou presença de Veiga na seleção brasileira.

Amaral, em entrevista ao Flow Sport Club (Reprodução)

Como Neymar ainda está machucado, a função de articulador na seleção pode ter uma novidade em 2024. De acordo com a percepção de Amaral, Raphael Veiga vai ganhar sequência com Dorival Júnior, que prometeu dar uma atenção especial no momento de valorizar o futebol nacional nas convocações. Neste contexto, a presença do meia do Palmeiras no Brasil é vista com bons olhos pelo ex-jogador.

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Mesmo que Veiga não seja titular absoluto, Amaral indicou que é importante haver “sombras” na seleção. Diante disso, o caso da França foi citado, já que a atual geração dos ‘Les Bleus’ possui uma série de opções em todos os setores.

“A França é um timaço, apesar de que nem todo mundo é francês. Já tem uma espinha dorsal. Quem entra, já entra sabendo que, se não jogar, vai cair. Uma seleção é feita disso, sombra. A França tem sombra, a gente não tem.”, disse Amaral, em entrevista ao Flow Sport Club.

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“As trocas são as mesmas. Quando não joga o Vinícius (Júnior), joga o Raphinha. Vê se joga outro. Quando leva um jogador como o Veiga, quantas vezes foi pra seleção, mas jogou? O Veiga vai ser convocado, o Dorival vai convocar ele e botar pra jogar. Ele vai ter a oportunidade dele.”, completou.

Amaral aponta “fórmula” para sucesso de Dorival Júnior

Após uma passagem sem brilho de Fernando Diniz, Amaral acredita que Dorival Júnior precisa fazer o “arroz com feijão” no Brasil. Recordando o caso de Zagallo, o ex-jogador destacou que o técnico do Brasil não possui margem para grandes inovações no começo do trabalho.

“Ele tem que fazer diferente. O Fernando Diniz teve a oportunidade dele, mas quis impor um modelo que precisa de tempo. Não tem tempo para treinar, tem que chegar pronto. Não adianta ensaiar uma saída de bola… vai ensaiar uma jogada ensaiada. Tem que dar a camisa e jogar. O Zagallo fazia isso. Ás vezes nem dava muito (treino) tático. Era coletivo e ia pro jogo.”, contou.