Home Futebol Benja deixa Taffarel de lado ao eleger maior goleiro brasileiro da história: “Que eu vi”

Benja deixa Taffarel de lado ao eleger maior goleiro brasileiro da história: “Que eu vi”

Apresentador não pensou duas vezes ao colocar Leão, ex-goleiro do Palmeiras e seleção brasileira, como o maior defensor do futebol nacional

Bruno Romão
26 anos, jornalista formado pela Universidade Estadual da Paraíba, amante da escrita, natural de Campina Grande e um completo apaixonado por futebol. Contato: [email protected]
Taffarel, ex-goleiro da seleção brasileira, que não foi escolhido por Benja

Taffarel, ex-goleiro da seleção brasileira, que não foi escolhido por Benja (Shaun Botterill/Allsport)

Em seu canal de YouTube “Benja Me Mucho“, Benjamin Back questionou o jornalista Osvaldo Pascoal sobre dois goleiros históricos. Em um certo momento, houve uma pergunta que envolvia Dida e Leão, dupla que vestiu a camisa da seleção brasileira e atuou, respectivamente, por Corinthians e Palmeiras.

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Mesmo sendo torcedor fanático do Corinthians e acompanhando a trajetória de Dida, Benja acredita que nenhum goleiro foi maior do que Leão. Levando em conta os atletas que viu jogar, o apresentador deu ênfase ao nível extraordinário em campo, visto acima de nomes como Taffarel, Marcos e Rogério Ceni.

“Você acha que o Dida foi mais goleiro que o Leão?”, perguntou Benja.

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“O Leão era… Nossa Senhora!”, respondeu Pascoal.

“O Leão é o maior goleiro que eu vi brasileiro.”, completou o comunicador.

“O Leão é um goleiro de outro planeta. Dida, Leão… esses caras são de outa dimensão.”, retrucou Pascoal.

Benja recorda “frieza” de Dida no Corinthians

Presente no Maracanã, em 2000, Benja acompanhou a conquista do primeiro título mundial do Corinthians. Porém, o momento de euforia pela vitória sobre o Vasco não ocorreu de forma imediata, já que Dida não mostrou nenhum semblante de felicidade após o pênalti desperdiçado por Edmundo. Neste cenário, a reação confundiu até mesmo o apresentador.

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“O Dida era um monstro de goleiro. Eu o vi treinar e vi jogar na minha frente cinco metros de distância. Ele era um monstro. Ele nasceu em um iceberg.”, apontou Pascoal.

“Eu estava no Maracanã naquele jogo em 2000. Na hora (do título) eu não comemorei quando o Edmundo chutou pra fora porque eu vi o Dida (sem comemorar). Na minha cabeça tinha mais um pênalti. Falaram pra mim: ‘Você não vai comemorar’. Eu falei: ‘Pô, mas não acabou’.”, acrescentou Benja.