Home Futebol Casagrande condena erro de Tite e aponta diferencial de Dorival Júnior na seleção brasileira

Casagrande condena erro de Tite e aponta diferencial de Dorival Júnior na seleção brasileira

Comentarista não vê brecha para “panela” no atual trabalho desenvolvido pelo técnico do Brasil

Bruno Romão
26 anos, jornalista formado pela Universidade Estadual da Paraíba, amante da escrita, natural de Campina Grande e um completo apaixonado por futebol. Contato: [email protected]

Acreditando que Dorival Júnior vai recolocar a seleção nos eixos, Casagrande sinalizou uma forte diferença envolvendo Tite e Fernando Diniz. Na visão do ex-jogador, o atual comandante do Brasil não deve formar nenhum tipo de “panela” nos bastidores, algo que foi atrelado aos antecessores no cargo.

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“É diferente fazer grupo de fazer panela. O Tite e o Diniz fazem panela. O Dorival organiza o grupo. Quando se faz panela, não se tem a garantia que os jogadores vão ter a mesma determinação porque se faz parte de uma panela. O Tite morreu com uma panela na seleção brasileira.”, disse Casão, em live do UOL Esporte.

Para embasar o discurso, Casagrande lembrou a presença de Daniel Alves na Copa do Mundo de 2022. Neste contexto, a convocação do lateral-direito foi citada como parte da “panela” de Tite à frente da seleção brasileira.

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“A panela era tão forte que ele levou o Daniel Alves, sem time, para a Copa do Mundo. O Diniz chegou fazendo panela também. Querendo fazer um grupinho dele, tanto que falava do Neymar toda hora, tanto que acabou caindo com a panela que estava criando. O Dorival organiza time, esse é o estilo dele. O Dorival não tem um histórico de formar panela. Não é o perfil do Dorival.”, completou.

Casagrande aponta mudança na imagem da seleção

Batendo de frente com Inglaterra e Espanha, o Brasil saiu invicto da Data Fifa. Diante disso, após um péssimo desempenho em 2023, Casagrande acredita que os rivais já estão temendo encarar a equipe de Dorival Júnior.

“Eu acho que o Brasil chega diferente. O que aconteceu com o Brasil depois da Copa de 2022 passou para o mundo uma equipe enfraquecida e sem confiança. O mundo olhou com menos medo para o Brasil. Mas, depois desses dois jogos, aquela tensão de jogar contra o Brasil se recupera.”, bancou.