O recorte da temporada ainda é pequeno, mas o suficiente para apontar aqueles em condições reais de brigar pelas principais competições do calendário, como o Brasileirão Série A, Copa do Brasil e Libertadores. Neste domingo (21), Palmeiras e Flamengo estarão frente a frente pela terceira rodada do principal torneio nacional. Na visão de Flávio Prado, é um duelo que reúne as duas forças do país.
“Hoje é dia do jogo das principais equipes do futebol brasileiro nos últimos anos: Palmeiras e Flamengo. É verdade que os dois não estão jogando tudo o que podem. O Flamengo está um pouquinho melhor em termos de resultados, o Palmeiras tem sido pragmático, mas também não mostra seu melhor futebol”, opina o jornalista da Jovem Pan.
Na tabela de classificação, o Rubro-Negro aparece em segundo lugar com seis pontos, mas com um jogo a menos que o Red Bull Bragantino. Enquanto isso, o Verdão é o 13ª com três. Em caso de vitória, o time comandado por Tite já abrirá seis sobre os paulistas.
Para Flávio Prado, ambos estiveram recentemente envolvidos em jogos decisivos dos estaduais, início de Libertadores e somente agora deverão dar uma atenção maior a Série A.
“Tudo embolado no Campeonato Brasileiro com Libertadores, final de regionais e os dois ganharam. Segundo, é tudo muito inicial, mas o Flamengo tem uma vantagem de três pontos sobre o Palmeiras, se ganhar hoje abre seis e aí fica complicado mesmo sendo no início. Hoje não há favoritismo”, analisa.
Flávio Prado antecipa candidato ao rebaixamento no Brasileirão
Na abertura da 3ª rodada da Série A, o Corinthians acumulou sua segunda derrota consecutiva. Desta vez, o tropeço veio diante do Red Bull Bragantino por 1 a 0, em Bragança. Além dos resultados negativos, o Timão ainda não marcou gols nestes três primeiros jogos.
“É um time com criatividade nenhuma, uma situação preocupante. O Corinthians deve entrar na zona de rebaixamento, porque tem o jogo do Atlético-GO e SPFC. Se um dos dois ganhar, o Corinthians entra no Z-4. Com um empate, pelo fato do Corinthians não ter feito gols os dois ultrapassariam. É bom se preocupar. Não se vê perspectiva”, avisa Flávio Prado.