O jornalista Juca Kfouri subiu o tom contra o Flamengo após o empate de 1 a 1 do rubro-negro frente ao Red Bull Bragantino, neste sábado (04), pela 5ª rodada do Brasileirão Série A, por conta da postura de reclamação do time carioca sobre arbitragem. A coletiva pós-jogo não foi feita por Tite, e o VP de futebol, Marcos Braz, detonou a atuação da equipe do apito, incluindo o VAR.
Em texto na coluna do UOL Esporte, Juca Kfouri classificou que o Flamengo está “chorando” à toa, quando na realidade, na sua visão, está devendo futebol, acumulando assim atuações aquém das expectativas por tudo aquilo que se projeta em termos de rendimento para a equipe em 2024.
“Ultrapassa todos os limites a bizarrice de Tite não conceder a tradicional entrevista coletiva pós-jogos como aconteceu depois do empate entre Bragantino e Flamengo. O chororô dos patéticos cartolas rubro-negros foi mesmo de dar vergonha alheia”, disparou Juca Kfouri.
“Quem impediu a vitória do Flamengo em Bragança Paulista foi o goleiro Cleiton e não o assoprador de apito ou o VAR. Aos ridículos cartolas flamenguistas, o conselho de sempre: chorem na cama que é lugar quente. Ao treinador e aos jogadores, outro: joguem melhor e as vitórias virão”, complementou o jornalista.
Nos posicionamentos contra a arbitragem, Braz e Bruno Spindel, diretor executivo de futebol, cobraram mudanças imediatas na operação do VAR, se queixando da anulação de uma expulsão do Red Bull Bragantino e de uma suposta penalidade não assinalada sobre Luiz Araújo.
Juca Kfouri cita “efeito” Textor
Ainda dentro do texto opinativo, o jornalista cita que depois que John Textor iniciou as acusações sobre suspeita de manipulações de resultados no Brasileirão das duas últimas temporadas, o caminho para quem quisesse “concorrer com a gaiatice” do mandatário ficou aberto. Ele citou a CPI das Apostas e Renato Gaúcho como exemplos, além das próprias manifestações do Flamengo sobre “perseguição” de arbitragem.