Home Futebol Vampeta ignora o Atlético-MG e elege time mais intenso do futebol brasileiro: “O tempo todo” 

Vampeta ignora o Atlético-MG e elege time mais intenso do futebol brasileiro: “O tempo todo” 

Comentarista valorizou desempenho de entrega e disposição máxima ao longo dos 90 minutos

Bruno Romão
26 anos, jornalista formado pela Universidade Estadual da Paraíba, amante da escrita, natural de Campina Grande e um completo apaixonado por futebol. Contato: [email protected]
Vampeta, comentarista da Jovem Pan

Vampeta, comentarista da Jovem Pan (Reprodução)

Após vencer o Cuiabá fora de casa no Brasileirão, o Palmeiras mira embalar de vez no campeonato. Mesmo que o time de Abel Ferreira nem sempre seja brilhante, Vampeta atrelou o posto de equipe mais intensa do futebol nacional ao Verdão. Isso porque nomes como Rony, Endrick, Aníbal Moreno e outros pilares da escalação sempre são vistos se doando ao máximo dentro das quatro linhas.

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“O time mais intenso que tem no país é o Palmeiras. O Palmeiras pode errar, não jogar bem, mas é intensidade o tempo todo.”, disse Vampeta, no Canelada, da Jovem Pan.

“Eu acho o Atlético-MG intenso também.”, completou Thiago Asmar.

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Se aprofundando no quesito intensidade, Vampeta criticou os jogadores que escolhem serem poupados das partidas. Como acompanha o futebol europeu, o comentarista não vê nenhum tipo de acomodação em Haaland, do Manchester City.

“Os caras jogando domingo, 16h, só vão voltar a jogar na quarta-feira, 21h30. Os caras estão cansados no meio da temporada. O Haaland meteu quatro e saiu p… com o Guardiola.”, indicou.

Flavio Prado detona acomodação no futebol brasileiro

Revoltando com o nível de Vitória x São Paulo, Flavio Prado, que é colega de Vampeta no Bate Pronto, vê como inadmissível o conformismo envolvendo jogos de baixo nível. Neste contexto, o time do Flamengo de 2019, comandado por Jorge Jesus, serviu de base para o discurso.

“Qual era a grande virtude do time do Jorge Jesus? Intensidade. Você parava para ver o jogo. É uma acomodação (hoje). Estava 1 a 0 e o São Paulo parou de atacar. Uma piada.”

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“Aqui, os caras não entregam tudo. É meio filosófico. O treinador e o árbitro gostam disso. Se ganha, a torcida gosta. ‘O jogo foi feio, mas ganhou’. Eu gosto de futebol bonito e bem jogado.”, afirmou.