Edmundo, em participação na Vasco TV (Reprodução)
Preocupado com o futuro do Vasco, Edmundo segue confiando que o clube vai permanecer na elite do Brasileirão. Após mais uma derrota, desta vez contra o Palmeiras, houve uma sinalização envolvendo a reta final do primeiro turno do Brasileirão. Mesmo assim, levando em conta outros times vistos como piores, casos de Cuiabá e Vitória, o ‘Animal’ mantém o otimismo de não cogitar o rebaixamento.
“A gente tem que começar a ficar preocupado porque o campeonato está chegando na metade e o Vasco só caindo […] Eu acho que o Vasco não cai, tem outros times (piores).”, disse Edmundo, em live no canal Mundo Ed.
“Hoje, o Cruzeiro está melhor que o Vasco. O Cuiabá não está jogando melhor que o Vasco, o Vitória não está jogando melhor que o Vasco…”, prosseguiu.
Sem poupar Álvaro Pacheco, Edmundo disparou contra o sistema do treinador com três zagueiros. Embora não tenha cobrado uma demissão, o ex-jogador acredita que o modelo em questão precisa sofrer uma mudança.
“A escalação é horrível. Cinco atrás, dois no meio e três lá na frente. Quem marca? […] O Álvaro Pacheco não tem currículo, mas fez uma boa campanha com o Vitória de Guimarães no Campeonato Português. Ele chegou e escalou duas vezes o time com três zagueiros. O futebol brasileiro não é muito adepto desse esquema.”, analisou.
Corpo mole no Vasco?
Experiente no futebol, Edmundo conhece os bastidores do mundo da bola. Diante disso, o ídolo do Vasco não vê nenhum tipo de corpo mole, já que as falhas que acontecem em campo foram atrelados aos atletas contratados pela 777 Partners.
“Eu acho que não (tem corpo mole). Eu tenho uma preguiça de frase pronta. ‘Tá perdendo é porque tá fazendo corpo mole’.”
“Não acho que estão fazendo corpo mole porque vão deixar o Vasco. A gente não pode afirmar isso com todas as letras. As escolhas foram erradas. Eu posso escolher um zagueiro que dá pancada e é expulso todo jogo ou escolher um zagueiro ‘fofo’. A gente escolheu um zagueiro ‘fofo’. A gente pode escolher um argentino que chega pra caramba, tipo o De Paul, ou escolher o Sforza, que deixa passar (o adversário).”, afirmou.

