
Romário, em podcast no YouTube (Reprodução)
Romário não tem dúvidas do impacto causado pela SAF do Botafogo. Apesar do atual período de incógnita, o ex-jogador sequer possui dúvidas em relação ao comando de John Textor. Após o desempenho histórico em 2024, o empresário está ciente das expectativas sobre o ano em que o Glorioso vai disputar o Mundial de Clubes.
“Ninguém pode dizer que o modelo da SAF do Botafogo não deu certo. O último título nacional do Botafogo foi em 1995. O Botafogo bateu na trave várias vezes.”, disse Romário, em entrevista à ESPN.
“O Textor chegou e fez com que o Botafogo seja o atual campeão brasileiro e da Libertadores. Foi um resultado muito positivo do trabalho que ele fez.”, acrescentou.
Indefinição no Botafogo
Por enquanto, o substituto de Artur Jorge segue pendente. Mesmo sem entender a demora para que o martelo seja batido, Romário lembrou que John Textor cumpriu a promessa de colocar o Botafogo no topo do futebol brasileiro. Neste cenário, existe um voto de confiança na sequência do trabalho.
“Eu não sei o motivo dele não ter escolhido o treinador, mas deve ter seus motivos particulares. Mas esse modelo de SAF do Botafogo é interessante e deu certo. É justo que o torcedor do Botafogo tenha esse respeito pelo Textor. Ele veio e disse que iria colocar o Botafogo no devido lugar. Ele veio, falou e cumpriu. Tem que ser respeitado.”, afirmou.
Romário exalta Flamengo e Palmeiras
Além do Botafogo, Romário não poupou elogios ao falar de Flamengo e Palmeiras. Sem o modelo SAF, os clubes atingiram um patamar extraordinário dentro e fora de campo, algo que trouxe títulos e quantias milionárias em vendas. Diante disso, o Baixinho não foi capaz de escolher qual administração ocupa um nível de superioridade.
“Os dois modelos são bastante iguais. São presidentes que estão de frente em suas administrações. São ousados, modernos e colocaram pessoas altamente capacitadas e competentes para trabalhar em seus clubes. O resultado é esse aí. Eles acreditam naqueles profissionais que estão presentes e têm uma condição financeira acima da média.”, afirmou.
“Se você me perguntar qual dos dois eu poderia seguir, os dois. Os dois deram certo.”, concluiu.