Home Futebol Sormani rebate Facincani e minimiza erro no Palmeiras: “Não foi chapéu”

Sormani rebate Facincani e minimiza erro no Palmeiras: “Não foi chapéu”

Comentarista da Placar destaca movimentações de clube no mercado da bola nesta temporada

Marcel Rauen
Marcel Rauen é um jornalista formado na Universidade Estadual de Londrina (UEL) que atua na área esportiva há cerca de 15 anos. É fã e praticante de esportes em geral, mas principalmente de futebol. Escreve no Torcedores desde 2015 sobre o dia a dia dos clubes brasileiros e sobre a mídia esportiva
Fábio Sormani é comentarista esportivo (Reprodução/YouTube)

Fábio Sormani é comentarista esportivo (Reprodução/YouTube)

O trabalho do Palmeiras no mercado da bola neste início de temporada teve muitos altos e baixos. Um dos momentos ruins foi quando o meia Claudinho, então no Zenit-RUS deu sua palavra que seria jogador do clube, mas acabou indo para o Catar em seguida. Segundo o jornalista Fábio Sormani, esse movimento não pode ser considerado um “chapéu”.

Em participação no “Opinião Placar” nesta semana, no YouTube, o comentarista rebateu o jornalista Felippe Facincani, que cravou que o time alviverde havia sido “chapelado” na negociação para trazer Claudinho.

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“Se o Palmeiras teve a grana para pagar 18 milhões de euros, mais bônus, para o Claudinho e tomou chapéu nas últimas horas…”, estava dizendo Facincani, quando foi interrompido por Sormani.

“Me desculpe, Facincani. Mas o Palmeiras não tomou chapéu. O Claudinho escolheu jogar lá. Toma chapéu quando vem outro clube, cobre sua proposta… O cara estava apalavrado com o Palmeiras”, explicou.

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Sormani diz que termo utilizado é pejorativo

“Tomar chapéu é algo pejorativo. Palmeiras não teve culpa nenhuma nessa situação. Não podia fazer nada”, concluiu Sormani.

Fato é que, durante o mês de janeiro, a diretoria do Palmeiras acertou tudo com o estafe de Claudinho para contratar o jogador nesta temporada, mas o atleta mudou de opinião ao receber uma oferta mais vantajosa do Al-Sadd, do Catar, mesmo já tendo acerto apalavrado com o time paulista.

Leila Pereira detonou estafe de Claudinho

Após o imbróglio, a presidente do Palmeiras, Leila Pereira, veio a público e criticou a postura de Claudinho e seus empresários.

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“Nós entramos em acordo com o Zenit e o Claudinho aceitou a nossa proposta. Eu mesma conversei por telefone com o jogador, que, por duas vezes, deu a sua palavra de que viria para o Palmeiras. Ele me disse que não queria jogar no Catar”, disse Leila, em entrevista ao “ge.com”.

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“Nas últimas horas, enquanto já trocávamos minutas contratuais com o Zenit, fomos surpreendidos por uma ligação do representante do atleta dizendo que houve uma mudança de planos. Fizemos uma ótima oferta, tanto que o jogador a aceitou. Mas o futebol é assim mesmo. Nenhum atleta é maior do que a Sociedade Esportiva Palmeiras”, completou a presidente do Verdão.

Classificado para a semifinais do Campeonato Paulista ao derrotar o São Bernardo no último sábado (1º), o Palmeiras espera agora a definição do adversário na próxima fase.

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