Home Tênis Djokovic relembra rivalidade com Nadal e Federer, e revela frustração: “o público nunca gostou de mim”

Djokovic relembra rivalidade com Nadal e Federer, e revela frustração: “o público nunca gostou de mim”

Djokovic reforçou admiração pelos rivais Nadal e Federer, mas revelou decepção com posição dele em relação ao público: “não me queriam ali”

Caian Oliveira
Caian Oliveira é jornalista formado pela Faculdade Anísio Teixeira. Sempre no jornalismo esportivo, já passou emissoras de rádio, sendo setorista dos clubes de Feira de Santana, interior da Bahia. No jornalismo digital, passou 4 anos em sites como Trivela, Premier League Brasil, Um Dois Esportes, entre outros. Inclusive acumulou grande experiência na área de iGaming e conteúdos genéricos.
Djokovic relembra rivalidade com Nadal e Federer, e revela frustração: “o público nunca gostou de mim”

Novak Djokovic - (Clive Brunskill/Getty Images)

O sérvio Novak Djokovic deu uma entrevista ao portal alemão “20 minutos”, e revelou detalhes da sua carreira até aqui. Entre os pontos mais importantes, o atual número 5 do mundo falou sobre sua relação com Nadal e Federer, seus maiores rivais no tênis. Ainda abriu seu coração sobre como se sentia “excluído” pelo público.

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Djokovic revela relação com Nadal e Federer

Apesar da grande rivalidade entre Novak Djokovic, Roger Federer e Rafael Nadal, o sérvio revela que “sempre respeitou ambos os adversários”. Ainda afirmou que “nunca falou nada ruim sobre eles, e nem nunca vai falar”. Ele definiu a relação como esportiva: “Mas o fato de alguém ser o meu maior rival não significa que lhe deseje mal ou odeie”.

Além disso, Djokovic revelou não ser muito próximo do suíço Roger Federer. Segundo o sérvio, “a relação com Nadal sempre foi mais próxima”. Mesmo assim, deixou claro que sempre tratou os dois com cordialidade fora das quadras.

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Preterido pelo público?

Outro ponto da entrevista que deu muita repercussão foi quando Djokovic abriu seus sentimentos em relação à torcida. Ele analisa que “talvez o público não tenha gostado dele chegando e dizendo que seria o número 1”. “É verdade que o público nunca gostou de mim como deles, talvez porque não queriam que eu estivesse ali”, avaliou Novak.

A análise tem sentido, visto que Djokovic surgiu no meio do contexto da “Era Fedal”, onde Federer e Nadal reinavam nas quadras. Muito parecido com o que vemos hoje entre Alcaraz e Sinner. Assim, é natural que o sérvio se sinta um intruso, já que a maioria dos torcedores preferia apoiar o suíço e o espanhol quando jogavam contra ele.

O sérvio segue em atividade

Novak Djokovic é um dos maiores tenistas da história, e fez parte da geração de ouro do “Big Three” (trio formado por ele, Roger Federer e Rafael Nadal). O sérvio é o recordista em número de temporadas como número 1 do mundo, sendo 8 anos nesse posto, mesmo dividindo espaço com duas lendas.

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Mesmo aos 38 anos, Novak Djokovic segue em atividade no tênis, ficando em 5º no ranking atual de melhores tenistas do mundo. Em 2025, mesmo com a idade avançada, alcançou sua 50ª semifinal, batendo o astro Carlos Alcaraz. Bem como conseguiu vencer o ATP 250 de Genebra, atingindo seu 100º título no torneio.

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