Home Futebol Tostão exalta Fluminense e indica possível campeão da Copa do Mundo de Clubes: “PSG e Real Madrid são os melhores”

Tostão exalta Fluminense e indica possível campeão da Copa do Mundo de Clubes: “PSG e Real Madrid são os melhores”

Ex-jogador classifica Tricolor das Laranjeiras como o melhor dos brasileiros no torneio organizado pela Fifa

Eder Bahúte
Eder Bahúte integra o time do Torcedores.com desde 2016. Na cobertura esportiva, atua como redator e tem como foco principal o futebol brasileiro, internacional e mídia esportiva. Diplomado pela Universidade Paulista, o profissional acumula experiência em radiojornalismo e mídia impressa, além de participação em eventos da Copa do Mundo e Paulistão.
Tostão exalta Fluminense e indica possível campeão da Copa do Mundo de Clubes: “PSG e Real Madrid são os melhores”

Fluminense comemora classificação - Foto: Lucas Merçon

Fluminense x Chelsea e PSG x Real Madrid irão decidir quem serão os finalistas da Copa do Mundo de Clubes. Na avaliação feita por Tostão, o provável campeão sairá do confronto entre os dois times europeus. Atual vencedor da Champions League, o Paris Saint-Germain eliminou o Bayern de Munique ao vencer por 2 a 0 e superar dois atletas expulsos na parte final da partida.

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A princípio, chega com um ligeiro favoritismo sobre os merengues que ainda estão em um início de trabalho com Xabi Alonso. Além disso, terá o desfalque do excelente zagueiro Huijsen, que foi expulso diante do Borussia Dortmund.

“PSG e Real Madrid farão a outra semifinal. São as duas melhores equipes do Mundial. PSG e Bayern fizeram jogo de altíssimo nível individual e coletivo. Quando comparamos o futebol que se joga no Brasil com o da Europa, pensamos nas principais equipes, como PSG, Real Madrid, Bayern, Barcelona. Na média das equipes, a diferença não é grande”, analisou Tostão, em coluna publicada na Folha de S.Paulo.

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Apesar de um verdadeiro susto no fim, o Real Madrid confirmou a superioridade sobre os alemães. “Como se esperava, ganhou do Borussia Dortmund. Tchouaméni voltou a jogar no meio de campo. A maioria das equipes do Mundial tem atuado com um trio de meio-campistas e ou três zagueiros, o que não é habitual nas equipes brasileiras”, descreveu o tricampeão do mundo de forma mais profunda o Mundial.

Tostão exalta o Fluminense

O Fluminense é o único representante do futebol sul-americano presente entre os quatro semifinalistas do Mundial de Clubes. Sob o comando de Renato Portaluppi, a equipe carioca derrotou o Al-Hilal por 2 a 1, rival este que havia eliminado o poderoso Manchester City de Pep Guardiola. Segundo Tostão, a classificação veio no detalhe em um embate equilibrado.

“Utilizaram o mesmo esquema tático com uma linha de cinco (três zagueiros e dois alas), três no meio de campo e dois no ataque, a mesma intensidade e estratégia, sem recuar nem avançar a marcação. Os dois times mostraram a mesma qualidade individual e coletiva, criaram as mesmas chances de gol, mas quem ganhou foi o Fluminense, por 2 x 1, nos detalhes técnicos e na explosão emocional”, analisou.

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Na próxima fase, porém, o Flu não poderá contar com o zagueiro Freytes e o volante Martinelli. Os dois receberam cartões amarelos ainda no primeiro tempo e serão desfalques contra o Chelsea, terça-feira, às 16h (de Brasília), em Nova Jersey.

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Casagrande também se rende ao PSG

Assim como Tostão, Walter Casagrande foi só elogios ao time comandado por Luis Enrique. Para o ex-atacante, trata-se de uma equipe muito bem encaixada, ciente do que fazer em campo e plasticamente agradável de assistir.

“O PSG tem um toque de bola brilhante, envolvente, mas o mais importante é o comprometimento dessa equipe que, mesmo com enorme talento, joga de forma coletiva. Dá gosto de ver jogar. O PSG tem um toque de bola brilhante, envolvente, mas o mais importante é o comprometimento dessa equipe que, mesmo com enorme talento, joga de forma coletiva”, alegou o colunista do UOL.

Segundo Casão, a equipe parisiense leva um ligeiro favoritismo sobre os espanhóis pela temporada de alto nível. Entretanto, também não descarta o peso da camisa merengue que cresce em momentos decisivos como estes.

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