Comentarista Fabiano Baldasso (Foto: Reprodução/YouTube)
Velho conhecido do futebol brasileiro, Eduardo Coudet voltou a receber contundentes críticas do jornalista Fabiano Baldasso, que participou do programa “No Assado Para…”, de Duda Garbi, no YouTube, para, dentre outras coisas, tratar de temas do Internacional. O comunicador alega que não consegue nem mais ouvir o nome do argentino durante os programas, ameaçando abandoná-los no ato.
Baldasso, recentemente, se descontrolou ao vivo no programa “Debate Raiz” e declarou, aos gritos, que Coudet era um m…, para espanto e risos dos demais colegas. Segundo o jornalista, o argentino causou uma severa “destruição” no futebol do Internacional.
“Esses dias eu disse no ar que o Coudet era um m…, mas se eu sou amigo dele eu não diria isso. É, talvez eu tenha exagerado nessa (risos). Mas se falarem Coudet eu vou embora no ar. Não aceito mais debater sobre esse cara. Ele não merece nem ser citado. Ele é muito ruim e fez uma destruição no Internacional terrível”, disparou Baldasso.
As passagens de Coudet pelo Internacional
A primeira passagem de Coudet no Beira-Rio foi no ano de 2020, quando não se sagrou campeão gaúcho e não venceu Gre-Nais, mas liderava o Brasileirão até ter problemas internos e decidir sair. Pouco tempo depois, assumiu o comando do Celta de Vigo, da Espanha, em movimento que surpreendeu imprensa e torcida.
Três anos depois, ele voltaria no meio de 2023 em substituição a Mano Menezes. No seu melhor momento no clube, levou o Internacional à semifinal da Libertadores, mas caiu para o Fluminense de virada em casa. O argentino permaneceu até o meio de 2024, quando foi demitido para a chegada de Roger Machado.
Baldasso preocupado com o futuro dos colorados
Na mesma entrevista, Baldasso relembrou que o Internacional completará 15 anos sem grandes títulos na temporada que vem e lamentou, de forma veemente, o futuro da geração de novos torcedores do clube pelo mau momento:
“Eu tenho muita preocupação. 15 anos sem títulos é uma geração inteira. O meu filho Antônio tem 14 anos, ele nasceu em 2011, no ano do último título expressivo do clube. Eu sei que o amor pelo clube é forte, mas tenho muita preocupação com as novas gerações. Graças a Deus, eu vejo que os guris ainda estão muito envolvidos. Mas tenho medo de um vácuo de geração que diminua o Inter de tamanho”, finalizou.

