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7 jogadores ruins que fizeram a carreira em clubes gigantes

Você acha que os clubes grandes são formados apenas de craques? Que engano!

Matheus Camargo
Jornalista formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), colaborador do Torcedores.com desde 2016. Radialista na Paiquerê 91,7.

Vários jogadores de futebol acabam levando muita sorte em suas respectivas carreiras e por muitas vezes até caem de paraquedas em clubes gigantes.

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Veja 7 jogadores ruins de bola que fizeram carreira em grandes clubes:

Raul Bravo – Real Madrid
Um dos jogadores mais violentos da história do futebol espanhol, Bravo foi formado no Real Madrid e também agradava por fazer várias funções em campo, seja como volante ou lateral-esquerdo. Foram oito anos, de 2000 a 2008, defendendo o maior campeão de Liga dos Campeões e muita irritação para a torcida. Atualmente defende o modesto UE Gandía, que disputa divisões inferiores da Espanha.

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Michel Salgado – Real Madrid
O lateral-direto era muito voluntarioso e passou uma década completa no clube, de 1999 a 2010, mas era muito abaixo dos titulares da equipe. Tanto era que a chegada de Cicinho ao clube, em 2005, causou uma revolta dele com a diretoria, já que o brasileiro tomou a titularidade e Salgado mantinha até mesmo a faixa de capitão do Real em algumas oportunidades. Deixou o clube em 2010 para defender o Blackburn, da Inglaterra. Voltou ao futebol de maneira curiosa na temporada 2017/18, quando defendeu o Independiente, do Panamá, mas sequer atuou.

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Ignazio Abate – Milan
O lateral direito foi formado pelo Milan em 2003 e apareceu com promessa. Teve contrato com o clube até 2007 e passou por empréstimos, até não mostrar nenhuma evolução e ser repassado ao Empoli. Após um ano como titular do pequeno clube, o Milan achou que era uma boa ideia repatriá-lo em 2009. Abate ficou dez anos irritando os torcedores e deixou o gigante italiano em 2019.

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Luca Antonini – Milan
O lateral-esquerdo foi formado pelo Milan e passou 2000 e 2001 entre o time de base e o profissional. Não agradou e rodou pela Itália até 2008, quando fez parceria com Abate e o Milan também acho ótima a ideia de levá-lo de volta. Foram seis temporadas pelo clube e saída pela porta dos fundos. Se aposentou em 2017, pelo Prato, da segunda divisão.

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Jonathan Biabiany – Inter de Milão
O atacante francês apareceu como promessa em 2006, mas nunca rendeu nada em cinco anos como profissional da Inter. Saiu, rodou e chegou ao Parma, onde fez pouco mais de 100 jogos em quatro anos e marcou 15 gols. O que ganhou como prêmio? Um novo contrato de três anos com a Inter. Após mais um fracasso, saiu para defender o modesto Trapani, da segunda divisão da Itália.

John O’Shea – Manchester United
O jogador se manteve por 13 anos no elenco do Manchester United, sempre como reserva, por ser uma espécie de coringa. Atuava em qualquer posição da defesa e como volante, e isso agradava a Alex Ferguson, que o manteve de 1998 a 2011 por lá. Após deixar o clube, ficou oito anos no Sunderland, caiu com a equipe e encerrou a carreira no Reading, em 2019.

Steve Finnan – Liverpool
O lateral veterano passou cinco temporadas no Liverpool e foi titular na maior parte delas, inclusive disputando duas finais de Liga dos Campeões e vencendo uma delas. Mas o irlandês irritava os torcedores, que não conseguiam vê-lo sequer pintado de ouro. Pouco apoiava o ataque e desgradava a gregos e troianos.

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