A ausência de Moisés no retorno da Libertadores, em função de sua suspensão por quatro jogos decorrente da briga no Gre-Nal, deu ainda mais argumentos para a direção colorada renovar com o lateral-esquerdo Uendel, segundo o presidente do clube Marcelo Medeiros. Na última semana, além dele, foram ampliados até 2021 os vínculos de Lindoso e Galhardo.
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Em live nesta semana com o repórter das Rádios Gre-Nal e Inferno, Carlos Lacerda, o mandatário ainda negou ter sido procurado pelo Goiás sobre o atual camisa 6:
“Eu não tenho essa informação de outros clubes pelo Uendel. Renovamos com ele, com o Lindoso e com o Galhardo. Não foram formados na nossa base, mas são jogadores importantes no grupo. Quando retomarmos as atividades, em especial a Libertadores, o Moisés tem uma punição a ser cumprida. No entendimento do departamento de futebol, o Uendel tem essa missão de assumir a posição”, acrescentou.
Medeiros como torcedor do Inter
Perguntado sobre quais jogos mais “sofreu” desde o início de sua gestão em 2017, Medeiros citou o empate em 0x0 fora de casa com o Oeste, pela Série B, que resultou no acesso matemático do Inter, além da vitória nos pênaltis sobre o Palmeiras nas quartas da Copa do Brasil de 2019.
“Eu vibro como louco em todos os jogos. O jogo que subimos contra o Oeste foi muito nervoso. O que nos garante a semi da Copa do Brasil contra o Palmeiras também. Quando a bola rola eu deixo de ser presidente e sou torcedor. Não consigo ter a posição do dirigente durante o jogo. Às vezes até exagero, ainda bem que a cabine é fechada. No ano que vem volto para as arquibancadas como torcedor”, declarou.
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