Home Futebol O que falta para Johnny? Taison pelo lado? Ramírez explica questões do time e atualiza casos individuais

O que falta para Johnny? Taison pelo lado? Ramírez explica questões do time e atualiza casos individuais

Técnico espanhol Miguel Ángel Ramírez convive com pressão por resultados no time do Inter

Eduardo Caspary
Eduardo Caspary é jornalista formado pela PUCRS em agosto de 2014, com Especialização Digital feita entre 2016 e 2018 na mesma universidade. Apaixonado por esportes, em especial futebol e tênis. Mora em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.

Ainda buscando o seu melhor Inter e, por consequência, melhores resultados na temporada, o técnico espanhol Miguel Ángel Ramírez já passa a ser mais cobrado tanto por torcida e imprensa, tendo que dar repetidas explicações em suas coletivas sobre o seu pensamento de futebol – e, também, casos individuais de determinados jogadores.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

No domingo, depois do 2×2 em casa diante do Sport pela abertura do Brasileirão, o espanhol justificou a ausência de Johnny, que ficou no banco mesmo com a lesão muscular de Dourado. Rodrigo Lindoso, autor do segundo gol, foi a campo:

“Falta tempo e evolução. No dia a dia, cada um tem seu processo. Vai ter minutos logo, certo que sim. Vai poder participar. Está em um processo de aprendizagem e evolução. O que eu peço a Johnny é complicado, não é de uma semana para outra. Peço que tenham paciência. Vou colocar Johnny quando eu sentir que estiver preparado. Não vou jogar ele para os leões. Vou colocá-lo quando estiver seguro e quando estiver com confiança”, prometeu.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Taison

Ainda sem gols e assistências em cinco jogos desde o retorno, Taison tem atuando primordialmente pela faixa central do campo, mas o treinador cogita, sim, empurrá-lo para os lados como ponta em determinadas ocasiões:

“Na última partida da Libertadores tínhamos um Plano A e um Plano B. Começamos com o “A” e pelo que vimos do rival o Taison passou a ser extrema. Ele já se colocou à disposição para jogar por fora ou por dentro. Vai depender das necessidades que teremos. De quem teremos disponível e quem poderá fazer melhor. Se algum momento eu entender que ele é o melhor para fazer por fora, ele vai poder fazer sim”, acrescentou.

Inter está evoluindo?

No entendimento de Ramírez, há evolução em curso no Beira-Rio. Ele falou ainda no domingo sobre o que já vê como melhora no time desde o início de trabalho:

PUBLICIDADE

“Estávamos tendo dificuldade para encontrar o ‘lado débil’ da pressão. Houve uma evolução grande nesse sentido. No segundo tempo hoje nos faltou isso. Do ponto de vista, a equipe, hoje não sei, mas dos últimos seis jogos, nenhuma equipe foi capaz de ter o controle das posições. No sentido defensivo também considero que tivemos evoluções”.

PUBLICIDADE

O próximo desafio do Internacional de Miguel Ángel Ramírez é na quinta-feira, 19h, na ida da terceira fase da Copa do Brasil contra o Vitória fora de casa.

Better Collective