Segundo informações do jornalista Vagner Martins, o Grêmio possui um prazo definido para comprar Borja pelo valor de U$ 2.750 milhões (R$ 14 milhões). Sendo assim, a diretoria do clube gaúcho, se quiser pagar o montante em questão ao Palmeiras, precisa exercer a opção até 31 de dezembro de 2021. Neste cenário, o valor pode significar um “desconto” importante.
Após o período, o Grêmio segue com a preferência de compra, mas com uma condição importante. Isso porque ofertas do exterior podem exceder U$ 2.75 milhões e o Tricolor teria que cobrir a proposta para ficar com o jogador. Dessa maneira, a tendência é que o clube gaúcho analise a situação com calma, entendendo que existe um bom período pela frente.
Marcos Herrmann, vice-presidente de futebol do Grêmio, avaliou a situação de Borja. Indicando que não haverá uma compra antecipada, o diretor acredita que um assédio da Europa não pode acontecer, mas mercados alternativos, como Oriente Médio, podem surgir no horizonte do colombiano.
“O Grêmio pagou 1 milhão de dólares pelo empréstimo até 31 dezembro de 2022. Se quiser ficar com ele, vai desembolsar mais 2 milhões e 750 mil dólares (R$ 14.6 milhões) por 50% dele. O Grêmio tem uma vantagem. Na América do Sul, só no Brasil se pode se pagar esse valor e poucos clubes (podem arcar). Já a Europa gosta de jogadores abaixo de 24 anos, ele tem 28 anos”, disse à “Rádio GreNal”.
Enquanto não tem seu futuro definido, Borja segue focado no objetivo do Grêmio no Brasileirão. No domingo (3), a equipe de Felipão encara o Sport, em casa, em confronto importante na luta contra o rebaixamento, já que ambos os times se encontram no Z-4.
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