Os R$ 7,1 milhões pagos pelo Flamengo ao Santos por Marinho foram suficientes para o clube praiano facilitar a saída de seu camisa 11, o Rei da América em 2020. Porém, segundo o jornal A Tribuna, de Santos, o clube teve outros motivos para liberar o atleta. Segundo a publicação, Marinho era um dos responsáveis pelo ambiente ruim no CT Rei Pelé.
Marinho teria um temperamento difícil de lidar e vinha sendo até mesmo ‘inconveniente’, segundo a publicação, com funcionários do CT do Santos. Ele teria tomado atitudes e questionado a capacidade de profissionais do Santos, aém de ter colocado setores sob suspeita. Marinho passou por vários problemas físicos e acabou culpando profissionais do clube pela demora em sua recuperação.
Além disso, a relação da estrela do time com o restante do elenco, que sempre foi próxima e de harmonia, teria caído por terra nos últimos meses. Isso porque Marinho teria falado mal de alguns jogadores a outros companheiros de maneira reservada. O departamento de futebol e a comissão técnica teriam se reunido para definirem que a melhor escolha era a saída de Marinho do clube. Segundo a Tribuna, até mesmo o discurso de que o camisa 11 era importante acabou sendo usado como estratégia para valorizá-lo em busca de uma saída do lucrativa, como acabou se tornando.
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