Por conta da insegurança em Guayaquil, os profissionais da imprensa brasileira que desembarcaram no Equador se encontram em alerta. Dessa forma, Monique Danello, da TNT Sport, relatou à TV Torcedores os detalhes da situação no país escolhido para sediar a final da Libertadores. Mediante a violência presente na cidade, os torcedores, assim como funcionários dos veículos de comunicação, precisam estar em alerta para evitar roubos e furtos.
Neste cenário, existe uma troca de informações via WhatsApp para evitar situações desagradavéis. Além disso, Monique Danello relatou que a prioridade é andar em grupo e evitar se aproximar das proximidades do estádio que vai receber Flamengo x Athletico.
“Todo mundo pegou voos complicados, gastou uma grana, 9, 10 mil reais para vir. E tem uma questão que está preocupando todo mundo, que é a violência.”, disse.
“Começaram a viralizar alguns vídeos assustados da frente do estádio onde vai ser na final. Fizeram mil recomendações para a gente não gravar e não ficar zanzando do lado de fora porque é muito perigoso (…) Nós temos um grupo da imprensa da galera que cobre o Flamengo. Estamos trocando informações a todo tempo e tudo que podemos fazer em grupo, estamos fazendo.”, completou.
Trabalhando na cobertura da final da Libertadores, Vanessa Robles, da Teleamazonas, foi abordada por dois homens que estavam numa moto. Dessa forma, a tentativa de assalto viralizou na web e deixou os demais membros da imprensa em alerta máximo.
“Graças a Deus estávamos ao vivo. Isso os impediu um pouco, cobriram o rosto e se viraram. A justificativa que nos ocorreu foi dizer que estávamos ao vivo”, disse Vanessa.
Veja abaixo a entrevista completa sobre o clima na sede da decisão da Libertadores.

