Home Futebol Jornal italiano alfineta saída de Gabigol da Inter: “Tão silenciosa quanto o vírus que deixa todos em casa”

Jornal italiano alfineta saída de Gabigol da Inter: “Tão silenciosa quanto o vírus que deixa todos em casa”

Apesar de não estar mais vinculado ao time de Milão, Gabigol segue sendo assunto na Europa

Bruno Romão
26 anos, jornalista formado pela Universidade Estadual da Paraíba, amante da escrita, natural de Campina Grande e um completo apaixonado por futebol. Contato: [email protected]

Contratado após grande destaque no Santos, o atual camisa 9 do Flamengo não conseguiu se destacar na Internazionale. Dessa forma, foram apenas dez partidas pelo clube e apenas um gol marcado. Sendo assim, ele passou por uma sequência de empréstimos até ser adquirido por 16.5 milhões de euros pelo Rubro-Negro do Rio de Janeiro.

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Diante disso, o jornal “La Gazzetta dello Sport” comemorou a venda de Gabigol. Mesmo sem obter o resultado esperado com o jogador, a diretoria conseguiu recuperar parte do investimento que foi feito em 2016.

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“Gabriel Barbosa, também conhecido como Gabigol, havia chegado a Inter como o novo ‘Messias’. Agora ele se foi forma tão silenciosa quanto esse vírus que infecta milhares e faz todos ficarem trancados em casa. No entanto, no final, os líderes nerazzurri conseguiram trazer para casa um mini ganho de capital. Se o balanço da Inter for encerrado em 30 de junho de 2020, um ganho de capital de aproximadamente 3,6 milhões de euros deve escapar”, afirmou o diário.

Além disso, o veículo lembrou que a chegada de Gabigol na Itália foi repleta de expectativas. Até mesmo comparações com Ronaldo Fenômeno foram feitas, algo que foi julgado como uma “blasfêmia”.

“Gabigol recebeu grande pompa apenas no dia em que o fenômeno Ronaldo – ao qual foi comparado na época – completou 40 anos em 22 de setembro de 2016. Uma combinação blasfema”, completou o jornal.

Por fim, citou-se que o atacante não conseguiu ter sequência com nenhum dos treinadores que passou pela Inter de Milão em seu período na equipe.

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“Também não se pode dizer que o técnico estava zangado com ele, já que no banco de reservas após a despedida abrupta de Mancini naquela temporada, De Boer, Pioli e Vecchi se alternaram. No final da temporada, (houve) empréstimo ao Benfica e depois ao Santos. E, finalmente, o renascimento no Flamengo, onde chegou em janeiro de 2019”, analisou o diário.

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