Após paralisação das atividades do jogadores no CT por conta da pandemia do coronavírus, o Atlético Mineiro segue se movimentando nos bastidores do clube. Confira os destaques do Alvinegro no dia de hoje.
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“Existe um grupo de risco, que são pessoas acima dos 50, 60 anos. Pessoas com hipertensão, diabetes e com questões que possam reduzir imunidade. Tenho situação hereditária, tomo vacina biológica, tenho imunidade baixa. Me incluo no grupo de risco, seja pela idade, seja principalmente por esta questão, um reumatismo que eu tenho que cuidar há alguns anos”, revelou o presidente.
“Maluf conseguiu, na minha humilde opinião, ser o melhor diretor executivo profissional do Cruzeiro e também do Atlético. Ele conseguiu esta façanha. Não terei a ousadia de dizer que eu quero me aproximar ou chegar perto porque não vou conseguir”, disse o dirigente.
“Uma pena esta saída do Chiquinho. Quando o clube enfrenta um momento difícil, às vezes aqueles que têm mais tempo de casa acabam pagando. Mas é preciso olhar para frente. Torço para que o Galo se recupere logo”, comentou.
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“Minha cunhada falou comigo, mas eu achei que eles estavam zoando. Porque eu não mexo em redes sociais e não sei como funciona. Meu sobrinho falou que era verdade e mandou a foto e acreditei”, contou.
“Hoje encerrou-se um ciclo de mais de 12 anos. Mais que um companheiro de trabalho, um amigo, um pai. Obrigado professor Chiquinho @franciscocersosimo pelo profissionalismo, dedicação, competência, honestidade e alguns puxões de orelha que me ajudaram a chegar onde cheguei! Sua figura foi importantíssima na construção de uma história de grandes conquistas!”, escreveu Victor.
“Acho que é natural. Conversamos com o Sampaoli e o Alexandre na época das contratações deles, e eles nos colocaram que gostariam de fazer mudanças no corpo técnico. Disseram que gostariam de trabalhar com pessoas da confiança deles. Natural, acho que isso acontece, algumas pessoas estavam há mais tempo no Atlético, mas ninguém é eterno. Faz parte do nosso cotidiano”, disse o presidente atleticano.
“O que eu penso é que nós devemos nos preparar para diferentes cenários. Podemos voltar em dois meses, três, quatro, nós não sabemos. O quanto antes essa situação estiver sob controle, melhor para todos. Se tiver poucos meses ainda faltando (para o fim da temporada), teremos que pensar, sim, obviamente num cenário de mudança de regulamento, de modelo de competição… mas isso depende muito do que vai acontecer nos próximos meses“, afirmou Galiotte.

