Home Futebol Atlético: Mattos abre o jogo e fala sobre Róger Guedes e Lucas Veríssimo

Atlético: Mattos abre o jogo e fala sobre Róger Guedes e Lucas Veríssimo

Dirigente responde sobre atacante e zagueiro cogitados no Atlético

Eder Bahúte
Jornalista diplomado. Apaixonado por radiojornalismo e esportes em geral. Especialista em nada, mas dá pitaco em tudo. Leitura de biografias, games e séries. Contato: [email protected]
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O diretor de futebol do Atlético, Alexandre Mattos, participou nesta quarta-feira do programa ‘Fox Sports Rádio’, e deu um panorama sobre nomes que andam sendo especulados no clube. Um deles é o atacante Róger Guedes, que passou a ser cotado também no Corinthians e São Paulo.

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“Beira quase o impossível, mas jamais é impossível. Quando você quer, dedica, coloca coração, vontade, e principalmente o desejo do atleta, a possibilidade de buscar êxito é enorme. Agora, uma das consequências do coronavírus é a situação da nossa moeda, que desvalorizou muito e ficou uma tema complexo. Ao chegar aqui no Atlético, o presidente me pediu para fazer uma avaliação do elenco. O Sampaoli, dentro de outros nomes que ele sugeriu, um deles era o Róger Guedes. Naquele momento o futebol ainda não tinha sido afetado pelo vírus. Fizemos uma oferta de compra, mas os chineses não tinham intenção. Depois aconteceu a crise na saúde, e agora vamos aguardar abaixar a poeira e ver se eles irão aceitar a proposta. O jogador está no Brasil e já expressou a vontade de ficar no país”, disse Mattos.

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Lucas Veríssimo

Na defesa, Lucas Veríssimo é outro que agrada Sampaoli, já que trabalharam juntos no Santos, na temporada passada. O Peixe, por sua vez, chegou a reclamar que o clube mineiro estaria assediando seus jogadores.

“A gente precisa entender o que é assediar. Se você faz um proposta de aquisição, não é assédio. Assédio era o que os chineses faziam com o Dudu, ligava para ele e oferecia 10 vezes o que ele ganhava no Palmeiras. Sobre o Veríssimo fizemos uma proposta e o Santos negou. Bola para frente”.

“Eu prefiro não falar números porque é uma situação interna de clubes, e isso só atrapalha e aumenta. Eu acho que no momento isso ficou para trás, foi logo na minha chegada, ainda não tinha paralisação. Nós fizemos o correto que era pensar em uma opção de compra, mas as coisas não caminharam. O presidente do Santos e seus diretores disseram que ele era inegociável naquele momento”, concluiu Mattos.
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