Quer ver um gol de cabeça? Então trate de torcer que a bola antes vá para a canhota de Kleber. Essa foi a sintonia de movimentos tantas vezes vista – e desejada – pelos colorados entre as temporadas de 2009 e 2013, quando o ex-camisa 6 foi o dono da lateral-esquerda e impressionou pela facilidade que tinha em dar assistências, especialmente em cruzamentos.
Siga o Torcedores no Facebook para acompanhar as melhores notícias de futebol, games e outros esportes
Pode até parecer brincadeira, mas um fator de “auxílio” a Kleber nas partidas em nada tinha a ver com futebol. Apelidado carinhosamente de “Chicletinho”, ele conta que o fato de mascar chicletes durante as partidas ajudavam no desempenho, aliviando o “estresse” dos jogos.
“Eu comprava pra mim, pro Índio, dividia com ele. Eu sempre usei, me tirava o estresse da partida, dava tranquilidade e sempre usei nos jogos. Pra alguns dava certo. Eu queria tirar o estresse. E funcionava”, comentou em entrevista nesta terça à Rádio Gre-Nal.
Golaço de Kleber
Kleber também lembrou o golaço marcado contra o Banfield na derrota, na Argentina, por 3×1 pela ida das oitavas da Libertadores de 2010 – nesse mesmo jogo, foi expulso após acertar um adversário com as travas da chuteira. O Inter faria 2×0 na volta no Beira-Rio e, mais tarde, venceria o torneio.
“Eu sempre treinava a batida na bola daquela forma depois dos treinos. O Fossati tinha um auxiliar na época que também brincava comigo batendo na bola assim. Quando ela veio no rebote, eu já me armei para chutar daquela forma. Não esperava que ela fosse entrar onde entrou”, admitiu.
Hoje atuando como empresário, Kleber encerrou a carreira em 2014, quando estava no Figueirense. Além do Inter, desfilou a técnica com a perna canhota no Corinthians, no Santos, no Hannover-ALE e no Basel-SUI.
LEIA MAIS:
Bolzan desfaz mito sobre Renato, chama jogador do elenco de “craque” e fala até de Walter
Siga o autor:

