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Dedé, do Cruzeiro, corre riscos de não voltar a jogar

 

Eder Bahúte
Jornalista diplomado. Apaixonado por radiojornalismo e esportes em geral. Especialista em nada, mas dá pitaco em tudo. Leitura de biografias, games e séries. Contato: [email protected]

No início de março, o zagueiro Dedé, do Cruzeiro, passou por nova cirurgia no joelho direito. A pedido do jogador, o procedimento foi feito no Rio de Janeiro e, visava a correção do ‘eixo mecânico e restauração de estruturas articulares”. Era mais uma intervenção cirúrgica na carreira do defensor.

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Em entrevista ao programa ‘Bola da Vez’, da ESPN Brasil, Dedé demonstra certa preocupação quanto o seu retorno aos campos. Segundo ele, tudo se deve aos sacrifícios que fez para evitar a inédita queda do clube para a Segunda Divisão.

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“Esta foi a fase que eu mais me sacrifiquei, tudo para evitar o rebaixamento do Cruzeiro. Ao menos uns dez jogos eu fui a campo sem cartilagem, batendo osso com osso e isso foi até o motivo da minha cirurgia ter sido um pouco mais agressiva. Por isso, corro o risco de não voltar a jogar, mas vou correr atrás para que isso não aconteça. Tenho a consciência muito tranquila daquilo que fiz pelo Cruzeiro”, disse.

Márcio Tannure, um dos médicos responsáveis pela cirurgia projetou seis meses de recuperação. Devido ao histórico de Dedé, ele, porém, prefere ser cauteloso. “Estas etapas levam, normalmente, de cinco a seis meses. Em atleta, o processo pode ser mais rápido, mas, como o Dedé já passou por outros processos cirúrgicos, prefiro ser conservador. As primeiras semanas de tratamento vão deixar as coisas mais concretas em relação ao retorno”, avaliou na ocasião.

Aos 31 anos, Dedé sofre com lesões no joelho desde o fim de 2014, quando precisou fazer o primeiro procedimento no local desde a chegada ao Cruzeiro, no ano anterior. Entre 2015 e 2017, participou de apenas 12 jogos, retomando a regularidade em 2018.

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