Home Futebol Por Anitta ser “pé quente”, Dybala diz que não contrataria a cantora para um show de abertura: “Não tem chance”

Por Anitta ser “pé quente”, Dybala diz que não contrataria a cantora para um show de abertura: “Não tem chance”

Dybala brincou sobre a presença da cantora em partidas envolvendo o Brasil

Bruno Romão
26 anos, jornalista formado pela Universidade Estadual da Paraíba, amante da escrita, natural de Campina Grande e um completo apaixonado por futebol. Contato: [email protected]

Em live promovida pela Adidas, Anitta bateu um papo com Paulo Dybala. Dessa forma, futebol e música acabaram se misturando, e a cantora falou sobre sua fama de “pé quente”. Isso porque a brasileira costuma trazer sorte toda vez que participa de um show de abertura, sendo o último deles na decisão da Libertadores de 2019, vencida pelo Flamengo.

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“Cantei na Copa, nos Jogos Olímpicos…. Trago muita sorte para o Brasil, toda vez que eu cantei, o Brasil ganhou. Cantei na final da Libertadores, no Peru, e o Flamengo ganhou. Daí eles foram para o Qatar (para o Mundial de Clubes), não fui convidada para cantar, o que aconteceu? Flamengo perdeu… Mas eu tenho que dar sorte para o meu país”, declarou a artista.

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Diante disso, por ser argentino, Dybala citou que não contrataria Anitta para se apresentar antes da bola rolar. Em tom de bum humor, o camisa 10 da Juventus descartou totalmente a possibilidade.

“Então, se eu for fazer um jogo e ter que contratar alguém, não te contrato para abertura. Está fora, não tem chance (risos)”, respondeu o atacante.

Além disso, Dybala contou sua rotina durante a quarentena, e recordou como é o clima no vestiário com os companheiros brasileiros.

“Nunca pensei que sentiria tanta falta do futebol, de treinar, tocar na bola, ver meus companheiros. Posso treinar em casa, mas preciso do campo, do gol, dos jogos. Há muito tempo não jogo. Treinar em casa não é a mesma coisa… No vestiário, na maior parte do tempo, os sul-americano são os que colocam as músicas. Escutamos reggae, funk, música brasileira de todo o tipo… Variamos, um pouco de música deles (brasileiros) e um pouco de música argentina”, contou.

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