Citado na biografia de Chiellini, Felipe Melo foi considerado pelo zagueiro como o pior companheiro de time da sua carreira. Dessa forma, o italiano considerou o atual jogador do Palmeiras como uma “maçã podre”, e revelou que não aprovava o modo que o antigo colega se comportava.
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Dessa forma, em live na página do portal “Fcinter1908.it”, o camisa 30 do Verdão se defendeu. Para ele, não é o momento de se fazer ataques, já que o mundo atravessa uma pandemia de coronavírus. Sendo assim, ações de solidariedade, compaixão e generosidade devem ser reforçadas, e não mensagens que estimulam comportamentos agressivos.
“É ruim que o capitão da Juventus diga isso. Eu não gosto de quem fala pelas costas. Eu não quero falar sobre esse homem. Um homem de caráter não pode se dar ao luxo de falar pelas costas. Ele me teve por dois anos em Turim, podia falar na sua cara. A mesma coisa com Balotelli. Estamos em um momento em que devemos pensar em ajudar os outros. Com esse vírus de m… que está matando pessoas, não é hora de falar dos outros”, declarou.
Apesar de não ter tido o melhor dos relacionamentos com Frank De Boer na Inter de Milão, Felipe Melo evitou criticar o ex-comandante.
“Não posso me dar ao luxo de falar mal das pessoas. O que acontece em campo permanece lá. Se eu começar a contar um terço do que aconteceu comigo nas equipes em que joguei, podemos escrever três livros. Não é profissional. Certamente não correu bem, mas acontece. Felizmente, a Inter está de volta no caminho certo”, completou.
Para o zagueiro do Palmeiras, uma possível troca entre Lautaro Martínez e Messi poderia ser viável. Ele ainda aproveitou para exaltar o camisa 10 nerazzurri.
“É o futuro do futebol. Ele sempre marca e é um guerreiro, que faz a diferença. Talvez se ele for para Barcelona, Messi seja enviado à Inter em troca. Isso é algo que se encaixa”, analisou.
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