Home Futebol Linda atitude durante crise, versão sobre Mazembe e Fossati x Roth: Alecsandro passa a limpo história no Inter

Linda atitude durante crise, versão sobre Mazembe e Fossati x Roth: Alecsandro passa a limpo história no Inter

Centroavante Alecsandro, hoje com 39 anos e no CSA, defendeu o Inter entre os anos de 2009 e 2011

Eduardo Caspary
Eduardo Caspary é jornalista formado pela PUCRS em agosto de 2014, com Especialização Digital feita entre 2016 e 2018 na mesma universidade. Apaixonado por esportes, em especial futebol e tênis. Mora em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.

Com uma carreira já estabilizada, próxima do fim e com grandes clubes na trajetória, Alecsandro, 39 anos, fez bonito fora de campo em meio à crise do coronavírus. Ele acertou a renovação de contrato com o CSA quando os jogos retornarem e topou abrir mão dos salários durante a pandemia.

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Seu objetivo, segundo entrevista dada neste final de semana à Rádio Bandeirantes, era não prejudicar os funcionários mais humildes do clube, como os roupeiros:

“Foi uma atitude racional. Estávamos numa situação de redução de salário e não quis atrapalhar o pessoal de rouparia e outras funções”, destacou, antes de garantir que se sente bem para seguir jogando:

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“Voltei bem de lesão, estou me sentindo muito bem. Marquei um gol no último jogo. Tudo o que me propus a fazer, de me esforçar, eu fiz e fui beneficiado. É esperar o campeonato voltar”.

Titular na derrota sobre o Mazembe

Alecsandro foi titular do Inter no fatídico dia 14 de dezembro de 2010. Nesta data, de maneira surpreendente, o colorado caiu por 2×0 para o Mazembe, do Congo, na primeira vez na história em que um sul-americano caía na semifinal do Mundial de Clubes remodelado pela Fifa.

Dez anos depois, ele tem uma visão bem clara sobre o jogo:

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“Disseram que zombamos do Mazembe, mas não. Foi um jogo atípico. Tivemos uma chance no começo que, se entra, faríamos 5 a 0 no Mazembe. Se jogássemos outras dez vezes contra eles, ganhamos as dez”.

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Fossati ou Roth?

Meses antes da disputa do Mundial, a direção do Inter fez uma troca na comissão técnica antes da semi da Libertadores contra o São Paulo. Tirou Jorge Fossati, a quem os resultados agradavam, mas o desempenho não, para a entrada de Celso Roth.

Com elogios ao uruguaio, o ex-camisa 9 colorado, que marcou mais de 50 gols entre 2009 e 2010, acredita que o Inter também seria campeão se Fossati ficasse naquele momento:

“Até hoje não entendi o porquê de o Fossati sair. Acredito que seríamos campeões com ele ou com Roth”, comentou, antes de finalizar demonstrando carinho pelo colorado:

“O clube que mais fiz gols na carreira foi o Inter. É um clube que me projetou um pouco mais no Brasil. Tinha vindo dos Emirados, jovem, não tão conhecido… O Inter foi para mim onde saiu o Alecsandro e virou Alecgol”.

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