Home Futebol Autuori detalha “chave” para o São Paulo vencer o Liverpool e revela conversa com Aloísio : “Falou que meteu uma trivela de Ronaldinho”

Autuori detalha “chave” para o São Paulo vencer o Liverpool e revela conversa com Aloísio : “Falou que meteu uma trivela de Ronaldinho”

Autuori esteve no comando do Tricolor Paulista na conquista do Mundial de 2005

Bruno Romão
26 anos, jornalista formado pela Universidade Estadual da Paraíba, amante da escrita, natural de Campina Grande e um completo apaixonado por futebol. Contato: [email protected]

Em entrevista ao canal “Zico 10”, Paulo Autuori revela como armou o São Paulo para encarar o Liverpool. Ciente de que o time inglês era forte na defesa, ele apostou nas subidas de Cicinho e Júnior para fazer sua equipe ter sucesso nas investidas ofensivas.

PUBLICIDADE

Siga o Torcedores no Facebook para acompanhar as melhores notícias de futebol, games e outros esportes

[DUGOUT dugout_id=eyJrZXkiOiJXR3JlOFl2ciIsInAiOiJ0b3JjZWRvcmVzIiwicGwiOiIifQ==]

A estratégia, apesar de não ter resultado em gols, foi importante para desestabilizar o esquema adversário. Além disso, o técnico revelou que teve um breve diálogo com Aloísio Chulapa, que deu o passe para Mineiro balançar as redes e garantir a vitória.

“O Liverpool era treinado pelo Rafa Benítez, jogava defensivamente de uma maneira muito forte. Não perdia há 11 jogos… Foi uma pedreira, time difícil de jogar, fazia duas linhas de quatro e nem corriam. A chave aqui é o Cicinho e o Junior. Quando a bola saia na lateral, sempre vinha o ponta deles apertando. Combinamos que eles iriam tentar a ‘lambida’ pra dentro e carregar. O lateral ou o volante ia ter que sair e abriria o espaço”, declarou.

PUBLICIDADE

“Fizemos isso bem no primeiro tempo, saiu um gol com o passe do Aloísio. No dia, depois do jogo, ele falou: ‘Meti uma trivela de Ronaldinho’.”, completou.

Atualmente no Botafogo, Autuori pontuou sobre o desafio em dirigir o Glorioso. Sendo assim, apesar das dificuldades, citou que é preciso superar as dificuldades no time.

“É um clube que devo tudo… O Botafogo tenta passar por uma mudança, aquilo que pode passar a ser um modelo de clube-empresa. Tem um momento incompatível. Você precisa ganhar, mas não tem como porque a saúde financeira do clube não permite fazer contratações. O torcedor precisa de ídolos. A vinda do Honda proporcionou um incremento no sócio-torcedor inacreditável. O Botafogo conseguiu resolver algumas coisas de salário só com a vinda dele”, analisou.

LEIA MAIS

PUBLICIDADE