“Não haverá seleção brasileira”. Essa foi a frase dita pelo craque Falcão a 6 anos atrás. Dessa forma, vários jogadores e técnicos declaram apoio e fizeram grave conta a Confederação Brasileira de Futebol de Salão (CBFS).
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O Movimento liderado pelo camisa 12 da Seleção Brasileira era contra os rumos que CBFS estava tomando. Segundo os jogadores e Falcão, nada iria alterar com a troca de comando que estava ocorrendo na época. A eleição à presidência da confederação ainda não tinha sido feita, entretanto, apresentava candidato único. Anteriormente, Falcão apoiava Nilton Romão, que desistiu da eleição em protesto à aliança feita pelo candidato Marcos Madeira.
A indignação de Falcão e Nilton Romão era pelo fato de que pessoas que se “odiavam”, se juntaram para ganhar a eleição, no entanto, eles não visavam melhorar a situação financeira do Futsal, mas apenas deles mesmos.
Falcão conseguiu o que queria momentaneamente, já que 2015, Marcos Madeira acabou assumindo a presidência da confederação. Além disso, vale lembrar que Falcão ficou 9 meses afastado da Seleção Brasileira. Curiosamente, ele retornou numa partida amistosa contra a Argentina no Estádio Mané Garrincha. Essa partida ficou conhecida como a partida de maior público da história do Futsal, com 56 mil torcedores.
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