Home Futebol Ídolo do Guarani marcou gol que se tornaria histórico para o clube em 1986, mas São Paulo acabou com festa

Ídolo do Guarani marcou gol que se tornaria histórico para o clube em 1986, mas São Paulo acabou com festa

Bugre poderia ser bicampeão brasileiro, mas Careca acabou com festa

Matheus Camargo
Jornalista formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), colaborador do Torcedores.com desde 2016. Radialista na Paiquerê 91,7.

O São Paulo foi o campeão brasileiro de 1986, mas nem todos lembram o sofrimento que foi a final contra o Guarani, no Brinco de Ouro da Princesa, naquela que é considerada a decisão de Brasileirão mais equilibrada de todos os tempos.

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Isso porque a partida terminou empatada por 1 a 1 e o placar se repetiu no tempo normal na volta, o que levou o confronto para a prorrogação.

O equilíbrio não parou por um minuto sequer e no primeiro tempo da fase complementar cada equipe voltou a marcar uma vez, chegando ao 2 a 2.

Mas no segundo tempo da prorrogação o Guarani chegou ao gol que poderia ser do título e a poucos minutos do fim.

Aos 4 minutos da etapa final o ponta João Paulo, ídolo do clube, recebeu lançamento de Marco Antônio, aproveitou falha da defesa e disparou. O jogador tocou alto, na saída do goleiro, e correu para o abraço para a loucura de 40 mil pessoas no Brinco de Ouro. Assista ao gol de João Paulo:

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Mas aos 14 minutos, a um minuto do bicampeonato brasileiro do Guarani, a defesa falhou e a bola sobrou na área para ninguém menos que Careca. O centroavante, que brilhou no clube no título de 1978, acabou com o sonho do Bugre e empatou para o São Paulo: 3 a 3.

Na decisão por pênaltis o Tricolor se saiu melhor e acabou campeão brasileiro de 1986. Relembre os melhores momentos da final:

Escalações da partida

Guarani: Sergio Nery; Marco Antônio, Ricardo Rocha, Valdir Carioca e Zé Mario; Tozin, Tite (Vágner) e Boiadeiro; Catatau (Chiquinho), Evair e João Paulo. Técnico: Carlos Gainete

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São Paulo: Gilmar; Fonseca, Wagner Basílio, Dario Pereyra e Nelsinho; Bernardo, Silas (Manu) e Pita; Muller, Careca e Sidnei (Rômulo). Técnico: Pepe

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