Há dois anos Alisson Becker acertava a sua ida da Roma para o Liverpool. Cercado de expectativa, o arqueiro conseguiu justificar as altas cifras nele investidas e se tornou unanimidade na meta dos Reds, após o clube fracassar em algumas apostas na “era pós Pep Reina”.
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A transação entre italianos e ingleses rendeu um bom dinheiro para o Internacional. Revelador do goleiro, o clube de Porto Alegre teve direito a 5% do valor total da negociação, se valendo do mecanismo de solidariedade da Fifa.
A regra da entidade máxima do futebol determina que o clube formador recebe um percentual específico por cada ano que teve vínculo com o atleta dos 12 aos 23 anos. Como Alisson ficou no Colorado durante todo este período ficou com a fatia máxima: os 5%.
Na época, a venda do arqueiro foi fechada por 62,5 milhões de euros (R$ 278 milhões na cotação de 2018). Diante disso, o Internacional ficou com R$ 13,9 milhões.
O fato do contrato entre Roma e Liverpool prever uma bonificação no caso de atingimento de metas, – 12,5 milhões em variáveis – estas cifras foram amplificadas em mais R$ 2,2 milhões aos cofres do Colorado.
