Revelado pelas categorias de base do Atlético-MG, o ex-jogador Mancini teve uma carreira vitoriosa atuando no futebol. Além de brilhar com a camisa do Galo, se tornou ídolo na Roma, passou pela Inter de Milão, onde também fora campeão, e defendeu a Seleção Brasileira em várias oportunidades, faturando o título da Copa América de 2004. Apesar do currículo vitorioso, a imagem do atleta ficou manchada em 2011, quando o mesmo foi acusado de estupro na Justiça Italiana.
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Em novembro daquele ano, Mancini foi condenado a dois anos e oito meses de prisão por agressão sexual e lesão corporal contra uma modelo brasileira. A condenação foi expedida pela juíza Laura Marchiondelli, no Tribunal de Milão, na Itália.
O ocorrido se deu em uma festa promovida pelo ex-jogador Ronaldinho Gaúcho, que naquela oportunidade jogava no Milan, enquanto Mancini defendia as cores da Inter de Milão. Mesmo com a jovem tirando a acusação de abuso sexual, a promotoria italiana optou por dar sequência às investigações, alegando que ela havia retirado a queixa após ser pressionada por um amigo de Mancini.
De acordo com a Justiça italiana, Mancini teria dado carona à modelo, que não se sentia bem por conta da elevada quantidade de bebida alcoólica ingerida, e a levou para seu apartamento, onde teria estuprado a mesma.
DEFESA
Quando recebeu a sentença do caso, Mancini atuava com a camisa do Atlético-MG, e se defendeu várias vezes da acusação.
“Estou tranquilo quanto a isso. Meus advogados, na Itália, são bem preparados. Estou sendo vitima da extorsão”
Apesar da condenação, Mancini não foi preso, e teve a sua extradição solicitada.