Ex-quarterback titular do San Francisco 49ers começou a protestar contra a violência ante afro-americanos em 2016; Roger Goodell o relegou à época
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De acordo com Roger Goodell, não faltaram convites para o Kaepernick se expressasse. “Nós o convidamos várias vezes para ter uma conversa, para ter um diálogo. Eu gostaria que tivéssemos conseguido fazer isso. Nunca tivemos. E teríamos nos beneficiado disso, com certeza”, destacou.
Os protestos idealizados por Kaepernick voltaram à tona após a execução de George Floyd. A própria NFL, a NBA, a Fórmula 1 e outras tantas instituições tiveram protestos de atletas. Roger Goodell também falou a respeito.
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De joelhos
O comissário da NFL defendeu os atletas que optam em fazer tal ato. E aproveitou para criticar, entre outras pessoas, Donald Trump. “Essas pessoas não são antipatrióticas. Não são desleais. Não são contra nossos militares. Na verdade, muitos desses caras eram militares e são de uma família de militares. E o que eles estavam tentando fazer é exercer o direito de chamar a atenção para algo que precisa ser consertado. E a deturpação de quem eles são e o que eles estão fazendo foi o que realmente me atormentou”, finalizou Roger Goodell.
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