Home Mercado da Bola Sem espaço no Barcelona, Matheus Fernandes entra na mira do Grêmio, diz jornal

Sem espaço no Barcelona, Matheus Fernandes entra na mira do Grêmio, diz jornal

Clube catalão pode negociar o volante com o Grêmio

Bruno Romão
Bruno Romão atua como redator do Torcedores.com na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Em 2020, a contratação de Matheus Fernandes por parte do Barcelona gerou uma grande surpresa. Isso porque o volante não era titular absoluto do Palmeiras, e ainda buscava se afirmar no futebol brasileiro. Dessa forma, após o acordo ser fechado, com uma cláusula de rescisão de 300 milhões de euros (R$ 1.991 bilhão), o jogador desembarcou na Espanha, mas não conseguiu ter espaço no time culé.

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Diante disso, foi emprestado ao Valladolid, onde pouco atuou, e retornou ao Barça com esperanças de ser aproveitado por Ronald Koeman. No entanto, como o cenário não ocorreu, ele pode ser negociado pela diretoria. Sendo assim, de acordo com o diário “Sport“, o Grêmio surgiu como possível destino para o jogador.

Portanto, o cenário mais provável é que Matheus Fernandes seja emprestado, já que ele possui vínculo até o final da temporada 2024/25. O diário conta que a boa relação entre os clubes pode facilitar as conversas. Anteriormente, o Grêmio vendeu Arthur para o Barcelona.

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Em relatório divulgado pelo Barcelona, ficou constatado que ainda existe uma dívida de 21.4 milhões de euros (R$ 142 milhões) com o Tricolor Gaúcho pela transação que envolveu o jogador que está na Juventus. Agora, resta saber se parte do débito pode ser abatido com uma possível inclusão de Matheus Fernandes no acordo.

Por fim, é mencionado que a vontade do volante será essencial para que o negócio em questão seja fechado. Caso opte por permanecer na Europa, o Barcelona deve procurar outro destino para o atleta que custou, na época, 7 milhões de euros (R$ 33,22 milhões) e mais 3 milhões de euros (R$ 14,24 milhões) em variáveis.

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