Home Futebol Demissão? Presidente do Benfica abre o jogo sobre situação de Jorge Jesus no clube

Demissão? Presidente do Benfica abre o jogo sobre situação de Jorge Jesus no clube

Jorge Jesus está tendo que lidar com uma grande pressão no time português

Bruno Romão
26 anos, jornalista formado pela Universidade Estadual da Paraíba, amante da escrita, natural de Campina Grande e um completo apaixonado por futebol. Contato: [email protected]

Após a eliminação do Benfica na Liga Europa, Jorge Jesus ficou ainda mais na “corda bamba” em Portugal. Dessa forma, a demissão do treinador passou a ser especulada com mais força, já que a temporada dos Encarnados é bastante frustrante. Porém, o presidente do clube segue respaldando o treinador, e não cogita solicitar sua saída.

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Em entrevista à “Benfica TV“, Luís Filipe Vieira defendeu a continuidade de Jorge Jesus na equipe. Portanto, a tendência é que o ‘Mister’ siga até o fim da temporada, já que uma mudança no comando poderia piorar a situação do clube.

“Logicamente que vai continuar. Tem de cumprir o contrato. Por que é que Jorge Jesus tem de sair? Ele não é um treinador competente? Nas eleições todo mundo dizia que era o treinador que tinha de vir para o Benfica. Era o treinador que melhor futebol daria ao Benfica. Até as outras listas apoiavam Jorge jesus. Ele tem provas dada neste clube, tem 12 títulos neste clube e não preciso de defender Jorge Jesus. É a realidade. É o treinador que mais títulos ganhou neste clube. Por aquilo que se passou agora e as pessoas não entendem e não existem desculpas. É um caso atípico que está ocorrer nesta casa. Estou lá todos os dias”, declarou.

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CORONAVÍRUS

Além disso, Vieira fez questão de destacar o problema do Benfica com a Covid-19. Assim como Jorge Jesus, o dirigente acredita que o coronavírus impactou diretamente nos resultados do time dentro de campo.

“Se no próximo ano não existir imunidade de rebanho, o Benfica não se equipa em vestiário nenhum. O Benfica sai do hotel equipado vai para o estádio acaba o jogo e sai. A palestra tem de ser em campo. Nunca mais. É impensável 27 pessoas infectadas em sete ou oito dias”, acrescentou.

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