Em entrevista à “FlaTV“, Diego falou sobre sua nova função em campo. Antes atuando como meia de criação, o meia foi recuado por Rogério Ceni para jogar como volante no Flamengo, e vem desempenhando bem o papel. Sendo assim, além de se inspirar em Willian Arão, que era o responsável pela posição anteriormente, o camisa 10 busca utilizar o futebol de um craque italiano como exemplo dentro de campo.
“Eu gostava da maneira do Pirlo jogar. O Arão, quando fazia o posicionamento aqui no Flamengo, eu converso bastante porque tem uma grande leitura tática”, declarou.
Além disso, Diego também avaliou seu futuro após se aposentar. Mesmo cogitando ser seguir no futebol, o meia do Flamengo ainda não tomou uma decisão, já que a carreira como treinador é bastante intensa.
“É uma possibilidade. Nesse momento, não tenho essa certeza. Comecei muito cedo, estreei com 16 anos no profissional, aos 11 fui morar fora. A carreira de jogador é muito exigente, então quanto no mais alto nível que está, mais exigência você tem, tanto da parte física e mental. Emendar uma carreira de jogador para treinador, sabendo que o treinador tem que estar ainda mais presente, coletiva de imprensa, todos os treinos e viagens. Não só no campo, mas também o extracampo”
“Todas essas questões me fazem pensar se eu vou seguir realmente, a necessidade de sentir essa adrenalina. Entendendo que sim, é uma possibilidade, porque é um lado que me atrai bastante, que é a parte tática, da gestão dos jogadores. É o que eu penso em relação a isso”, acrescentou.
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