Cristiano Ronaldo e Pogba são craques que costumam a protagonizar o noticiário esportivo por suas ações dentro de campo, e, as vezes por sua agitada vida social fora dele. Nos últimos dias, porém, ambos viraram manchetes por motivos curiosos.
Os jogadores rodaram o mundo por retirarem da mesa da coletiva de imprensa alguns produtos específicos dos patrocinadores da Eurocopa. Primeiro foi CR7, que na segunda-feira (14), portanto um dia antes da partida contra Hungria, tirou de vista duas garrafas de Coca-Cola e ainda pegou uma garrafa de água na mão, dando a entender que aquela era a melhor opção.
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O gesto por si só ganhou as redes pelo simples fato de ser uma celebridade do esporte com uma ação incomum, ainda mais contra uma grande marca. Porém, a notícia do dia seguinte, de que a atitude do português fez a empresa de bebidas sofrer uma desvalorização de 4 bilhões de dólares na bolsa de valores, fez a repercussão aumentar ainda mais.
Até então, a ação de Cristiano Ronaldo era algo isolado. Até Pogba fazer algo parecido. Na terça-feira (15), o volante da seleção francesa e do Manchester United retirou uma garrafa da cerveja Heineken de sua mesa, enquanto dava uma entrevista após a vitória da França sobre a Alemanha. As garrafas de Coca-Cola e de água ficaram.
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Garrafas podem render punições aos jogadores
A ação do francês, até agora, não teve grandes impactos para a marca holandesa no mercado de ações. Mas fez surgir a discussão quanto ao arranjo entre patrocinadores, competição e jogadores.
Afinal, tanto Pogba quanto Ronaldo agiram a partir de valores pessoais. O volante, muçulmano, não bebe e não quis ter sua imagem associada a algo que é inclusive proibido em sua religião. O craque português, por sua vez, tem uma visão bastante rígida quanto a saúde e alimentação. Ele não bebe refrigerantes, tampouco gosta que seus filhos o façam.
Ainda assim, segundo o blog “Lei em Campo” ambos podem, se o regulamento da UEFA for seguido rigidamente, ser punidos por suas atitudes.
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