Home Futebol Flamengo aciona o STJD e pede paralisação do Brasileirão: “Não estamos sendo ouvidos pela CBF”

Flamengo aciona o STJD e pede paralisação do Brasileirão: “Não estamos sendo ouvidos pela CBF”

Desejo do Flamengo é que o campeonato tenha uma pausa durante a Copa América

Bruno Romão
26 anos, jornalista formado pela Universidade Estadual da Paraíba, amante da escrita, natural de Campina Grande e um completo apaixonado por futebol. Contato: [email protected]

Desfalcado por conta da Copa América, o Flamengo acionou o STJD para tentar paralisar o Brasileirão. Por meio de publicação nas redes sociais, Rodrigo Dunshee, vice-presidente geral e jurídico do clube relatou a insatisfação com o seguimento do campeonato. Sendo assim, como ocorreu em 2019, o desejo do Rubro-Negro é que o campeonato tenha uma pausa, visando que o time carioca não seja prejudicado.

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“A CBF precisa promover o equilíbrio das competições. A base da competição é a isonomia entre os concorrentes e isso está no artigo primeiro do regulamento. Somos a favor da seleção, mas com paralisação do campeonato. O mundo civilizado funciona assim. Não podemos prosseguir sacrificando as competições nacionais e os clubes para fazer frente às seleções. Não dá para retroceder. Por conta desse desequilíbrio, o Flamengo se socorreu ao STJD, para que, como em 2019, seja paralisado o Campeonato durante a Copa América“, escreveu.

Além disso, Dunshee criticou a CBF por não levar em conta a situação do Flamengo no momento. Por conta da Copa América, Rogério Ceni não vai poder contar com Isla, Arrascaeta, Everton Ribeiro e Gabigol, titulares na equipe. Agora, resta saber se o STJD irá atender o pedido e paralisar o Brasileirão.

“Não estamos sendo ouvidos pela CBF, o que nos fez pedir a intervenção da justiça desportiva. É a oportunidade que temos de rever certos conceitos. Não há como privar alguns clubes de seus melhores jogadores e outros não. Acreditamos que a justiça será feita. Quem trabalha com verdade e com ética não pode deixar de buscar seus diretos. O regulamento precisa ser cumprido. Há que se ter igualdade de oportunidades entre os participantes e isonomia. Basta ler o regulamento“, completou.

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