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Mercado da bola: 10 maiores contratações que aconteceram no último dia da janela

Relembre as grandes negociações do futebol mundial que foram concluídas nos últimos dias da janela de transferências

Lucas Ayres
Jornalista no Torcedores.com desde 2021, sou editor responsável pela coordenação de toda a produção audiovisual do site desde 2022, além de produzir matérias especiais, entre entrevistas, coberturas de eventos e artigos analíticos. Completamente apaixonado por esportes, mas em especial por futebol, seja pela sua parte técnica e tática, seja pela sua parte humana, social e sociológica, trabalho na área do jornalismo de esportes desde que me formei, pela Universidade Estadual Paulista (UNESP). Passei pela Revista PLACAR, pela Premier League Brasil, pela Esportelândia e pela produção do programa "Esporte Record News", da Record News. No futebol, me especializo na cobertura dos seguintes campeonatos: Brasileirão Série A; Copa do Brasil; Copa Libertadores; Champions League; Premier League; La Liga; Campeonato Paulista. Também cubro basquete, em especial a NBA. Você pode conferir alguns dos meus melhores trabalhos aqui [https://lucasrayres.contently.com] e também um pouco do meu trabalho no audiovisual aqui [tiktok.com/@torcedorescom] e aqui [youtube.com/c/TVTorcedoresOficial/videos].

A janela de transferências é um período idealizado para possibilitar um melhor planejamento de elenco e uma maior organização financeira dos times em momentos chave da temporada. Ao mesmo tempo, cria uma sensação de “espetáculo” enquanto chega ao fim.

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Há alguns anos, o último dia desse intervalo se tornou um verdadeiro evento, com cobertura em tempo real e muitas movimentações. Dá para dizer que a “culpa”, além da ansiedade de sempre da torcida, é de algumas negociações que aconteceram nas últimas décadas, que viraram o mundo de futebol de cabeça para baixo — e movimentaram uma boa grana.

Confira, então, as 10 maiores contratações que aconteceram no final desse período, seus valores e seus impactos em seus novos clubes.

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As 10 maiores contratações do último dia de janela de transferências

  • Bale para o Real Madrid (2013)
  • Crespo para a Inter de Milão (2002)
  • Ibrahimovic para a Juventus (2004)
  • Luis Suárez para o Liverpool (2011)
  • Özil para o Arsenal (2013)
  • Rivaldo para o Barcelona (1997)
  • Robinho para o Manchester City (2008)
  • Ronaldo para o Real Madrid (2002)
  • Rooney para o Manchester United (2004)
  • Sergio Ramos para o Real Madrid (2005)

Bale para o Real Madrid (2013)

Abrimos a lista com uma das mas caras contratações da história do futebol. Em 2013, depois de muita negociação, Gareth Bale deixou o Tottenham rumo ao Real Madrid pela bagatela de € 101 milhões. O desempenho do galês pode não ter sido à altura das expectativas, mas o resultado não poderia ser melhor: dois títulos do Campeonato Espanhol e nada menos que quatro da Champions League.

Crespo para a Inter de Milão (2002)

Essa aqui a torcida do São Paulo vai achar divertida. Em 2002, o atual técnico tricolor deixou a Lazio rumo à Inter de Milão, no último dia da janela de transferências. Por € 40 milhões, o argentino finalizou a negociação que levaria Ronaldo ao Real Madrid. Aliás, sem títulos nem muito destaque, esse foi o maior impacto do centroavante em Milão naquele ano. Em 2003, ele partiu para ter maior sucesso no Chelsea.

Ibrahimovic para a Juventus (2004)

Aos 45 do segundo tempo da janela de transferências de 2004, a Juventus fechou a contratação de Zlatan Ibrahimovic. A Velha Senhora pagou € 16 milhões no sueco, na época atacante do Ajax, mas não teve lá muito retorno futebolístico. Serviu mais para “revelá-lo” ao futebol italiano, por onde circulou posteriormente, levando quatro scudettos.

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Luis Suárez para o Liverpool (2011)

No último dia da janela de transferências de 2011, uma contratação que, de primeira, não chamou muita atenção. Por € 26 milhões, o Liverpool tirou Luis Suárez do Ajax, e iniciou a montagem da equipe que ficou no quase da Premier League de 2014 — e que terminou com o uruguaio indo formar o lendário trio “MSN” no Barcelona.

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Özil para o Arsenal (2013)

No mesmo dia em que fechou com Bale, o Real Madrid acertou a venda de Mesut Özil para o Arsenal. A grana foi alta — € 47 milhões — mas o futebol discutível. Ainda que tenha distribuído mais de 14 assistências em pelo menos três temporadas (20, em uma delas), o alemão nunca conseguiu liderar verdadeiramente os Gunners em campo.

Rivaldo para o Barcelona (1997)

Tá aí uma enorme contratação de último dia de janela de transferências. Em 1997, o Barcelona tirou Rivaldo do Deportivo La Coruña por € 23 milhões. Em cinco anos, o brasileiro foi duas vezes campeão espanhol, foi eleito melhor do mundo (1999) e ainda ganhou uma Copa do Mundo com o Brasil antes de sair para o Milan.

Robinho para o Manchester City (2008)

Em 2008, o Manchester City se movimentou no último dia da janela para trazer o “galático” Robinho, por € 43 milhões. A contratação, apesar de não resultar em títulos para o citizens, foi a primeira do seu projeto bilionário, e certamente influenciou na vinda de outros craques nos anos seguintes, como Tevez, Agüero e cia.

Ronaldo para o Real Madrid (2002)

Não tem como ser maior contratação do que essa. No finalzinho da janela de 2002, a mesma que levou Rivaldo ao Milan e Crespo à Inter de Milão, Ronaldo Nazário, o Fenômeno, acertou com o Real Madrid. Os espanhóis pagaram € 45 milhões à Inter pelo jogador já duas vezes melhor do mundo e, depois de ser o destaque do penta do Brasil, seria eleito uma terceira vez, já com a camisa merengue.

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Rooney para o Manchester United (2004)

Outra negociação bastante representativa num último dia de janela de transferências foi a de Rooney com o Manchester United. Ferguson pediu, e os Red Devils desembolsaram € 37 milhões no atacante que seria cinco vezes campeão inglês e dono de um título da Champions League.

Sergio Ramos para o Real Madrid (2005)

No ano seguinte de Rooney, foi a vez de outro jogador bastante representativo para um clube. No caso, Sergio Ramos para o Real Madrid. Por € 27 milhões, o Real contratou o defensor que seria o capitão dos últimos quatro títulos de Champions League do clube, um referência dentro de campo e um símbolo da cultura madridista.

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