Home Futebol Fábio Carille exalta alegria no Santos e ressalta sobre seu estilo: “Gosto de não inventar”

Fábio Carille exalta alegria no Santos e ressalta sobre seu estilo: “Gosto de não inventar”

Ex-técnico do Corinthians chegou animado para assumir o comando do Santos e falou suas ideias de jogo em apresentação na Vila Belmiro

Rafael Alves
Colaborador do Torcedores

O Santos apresentou na manhã desta quinta-feira (9) o treinador Fábio Carille em coletiva de imprensa na Vila Belmiro. Animado com o retorno ao futebol brasileiro, o ex-comandante do rival Corinthians comemorou o acordo com a equipe do Litoral Paulista. Ele ficou fora do Brasil por 1 ano e 7 meses trabalhando no Al-Ittihad, da Arábia Saudita.

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“Eu estou numa alegria tão grande. Desde o início ansiedade muito pouco perto do que já passei por essa paz que tenho de receber essa oportunidade”, disse Carille. “Vou ter o primeiro contato agora de tarde no CT, mas as informações que já tive são as melhores possíveis, um ambiente muito bom. Quero fazer que isso só cresça. O ambiente dentro do CT sendo bom, com certeza flui para dentro do campo”, completou o novo comandante do Santos.

O treinador ainda destacou que o torcedor alvinegro pode esperar um time organizar. “Mudar muito pouco, porque é muito pouco para o jogo de sábado, depois uma decisão, mas aos poucos trazer o que penso em cima das características que vou conhecendo no dia a dia. O trabalho meu e da minha comissão é fazer a engrenagem funcionar da melhor forma possível”, disse.

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Após passagens de Jorge Sampaoli e Fernando Diniz, a saída de bola com toques mais curtos entre goleiros e defensores dividiu opiniões entre os torcedores. Em sua chegada, Carille ressaltou que não gosta de inventar. “É tirar o máximo possível. São elencos diferentes, formas de pensar diferentes. O Santos fez uma bela campanha com o Sampaoli, um grupo que saiu praticamente todo”, ressaltou.

“É um outro momento. Gosto da saída, mas gosto de não inventar. Você tem que tirar do jogador o que ele melhor pode te dar. Se tivermos time para sair lá de trás, os atletas sentirem confiança, vamos fazer, mas vai depender do jogo. Eu tenho uma forma de jogar, mas mudo detalhes de acordo com o adversário”, completou o técnico do Santos, que confluiu falando sobre “DNA ofensivo”.

“Independente do esquema de jogar, isso não te traz se é defensivo ou ofensivo. Eu posso jogar com três zagueiros e ser super impossível. A distribuição tática dentro de campo não mostra isso, mas sim a atitude dos jogadores. O 4-1-4-1 pode ser muito ofensivo, eu trabalhei com o Tite assim, e era ofensivo. Todo treinador busca equilíbrio, no futebol você tem que defender e atacar. E é esse equilíbrio que vou buscar no Santos”, finalizou Carille.

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