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Desde que Rodolfo Landim assumiu o Flamengo, em 2019, o clube tem feito vendas milionárias ao futebol do exterior, tendo Michael ao Al Hilal, da Arábia Saudita, sido a última delas. O jogador foi negociado com os árabes por cerca de R$ 46 milhões, o que somou às outras vendas e fez com que o Flamengo batesse o valor astronômico de R$ 670 milhões em vendas nos últimos três anos.
Foram 17 jogadores vendidos pelo Flamengo desde o início da gestão Landim. Em 2019, deixaram o clube: Miguel Trauco, para o Saint-Étienne, por R$ 4 milhões, Matheus Sávio, para o Kashiwa Reysol, por R$ 4,6 milhões, Gustavo Cuéllar, para o Al Hilal, por R$ 36 milhões, Jean Lucas, para o Lyon, por R$ 34 milhões, e Léo Duarte, para o Milan, por R$ 46 milhões.
Em 2020, menos jogadores foram vendidos, mas os valores foram mais altos. Naquele ano, Vinicius Souza foi vendido ao Grupo City por R$ 16,3 milhões, Pablo Marí saiu para o Arsenal por R$ 63 milhões, e Reinier saiu para o Real Madrid por R$ 136 milhões.
O Flamengo teve seu ano com mais saídas por vendas em 2021. Deixaram o clube Bill, para o Dnipro, por R$ 1,8 milhão, Max, ao Colorado Rapids, por R$ 5 milhões, Lincoln, para o Vissel Kobe, por R$ 15,6 milhões, Natan, para o Red Bull Bragantino, por R$ 22 milhões, Yuri César, para o Shabab Dubai, por R$ 31 milhões, Rodrigo Muniz, ao Fulham, por R$ 50 milhões, e Gerson, para o Olympique de Marselha, por R$ 153 milhões.
Em 2022, dois jogadores já foram vendidos pelo clube. Piris da Motta foi para o Cerro Porteño por R$ 6,3 milhões, e Michael foi ao Al Hilal por R$ 46 milhões.
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